22/01/2008

Traí na academia

By:Hellen
Meu nome é Hellen, e este fato que passo a narrar agora é verídico e aconteceu comigo. Eu tinha 28 anos e com apenas uns cinco anos de casada já notava meu marido desinteressado sexualmente; quando raramente me procurava, em nossas rápidas transas, ele sempre insinuava que gostaria de me ver “dando” (era o termo que ele usava) para um outro homem. Eu estranhava muito aquilo, mas procurava tirar proveito da situação, já que quando ele falava sobre essa sua fantasia, as nossas transas ficavam mais “aquecidas” e eu conseguia gozar até duas vezes seguidas numa mesma noite, coisa rara. Eu não conseguia entender o desinteresse dele, já que sou uma mulher que não deixo a desejar: estou sempre bem bronzeada de praia, com uma marquinha de tanga bem sensual, tenho seios um pouco acima de médios, bem durinhos, um bumbum arrebitado, coxas grossas, enfim, com tudo no lugar (pois sei bem o que ouço na rua e na academia onde faço ginástica, pelos homens que passam ao meu lado). O fato que passo a narrar aconteceu justamente na academia, com meu instrutor de ginástica, que se chama Paulo. Era um dia de segunda-feira e eu havia ido pra minha aula de ginástica, como faço quase que todos os dias de semana. Só que nesse dia, minha tensão era enorme, devido à minha ansiedade pelo longo período de jejum de sexo em casa, e eu não conseguia me entregar à prática de nenhum tipo de exercício, me mostrando até um pouco irritadiça, fato que chamou a atenção do Paulo, que me falou que naquele estado não adiantaria continuar a aula, pois de nada estava adiantando. Falei pra ele que me desculpasse, que não era falta de atenção com ele, mas que eu estava com uma tensão enorme que não me deixava sentir bem em nada que fizesse naquele dia. Ele gentilmente me disse que nesse caso mais aconselhado do que ginástica seria uma sessão de massagem, isso sim faria com que eu me descontraísse e me livrasse de toda aquela tensão. Em seguida, Paulo se colocou gentilmente a minha disposição para uma sessão, já que ele também era massagista, e que naquela tarde a única aluna agendada era eu, fato que deixaria toda sua tarde livre. Diante desse argumento aceitei e em seguida ele me conduziu para o andar superior da academia, onde ficavam os boxes próprios para sessões de massagem. Chegando lá em cima, e percebendo que não havia ninguém lá, estando, portanto, sozinhos, fiquei um pouco constrangida, e falei que seria melhor deixar para o dia seguinte, quando eu viria com roupas próprias para uma sessão de massagem, já que naquele momento eu estava vestindo apenas roupas íntimas (uma calcinha branca de renda e bem pequena, com lacinhos de lado e um soutien meia taça, com decote bastante generoso por baixo do meu conjunto de lycra), no que Paulo colocou que isso não seria impedimento nenhum e que a maioria das “senhoras” da academia tomavam massagem em roupas íntimas e me garantiu que podia ficar tranqüila que ele seria discreto. Eu fiquei encabulada diante da possibilidade de ficar em trajes íntimos diante de um homem estranho (até então eu só tinha ficado assim diante do meu marido), mas confesso que a curiosidade mexia comigo, e a firmeza do Paulo me intimidava, eu não conseguia dizer não para aquele homem, apesar da timidez. Senti que minhas pernas tremiam um pouco. Mas diante da colocação dele consenti e me dirigi para um dos boxes indicado por ele. Chegando lá, ele com bastante naturalidade me sinalizou para tirar a blusa e o short de lycra do meu conjunto. Tentando mostrar naturalidade, fiz como ele mandou, ficando só de calcinha, que delineava bem minha bucetinha, deixando bem claro o seu volume, bem como a rigidez do meu bumbum, que naquela calcinha ficava quase todo a mostra, e de soutien, que como disse pouco escondia dos meu seios durinhos e arredondados, e por ser de uma renda bem fininha e branca, mostrava que meus mamilos estavam enrijecidos, talvez pelo inusitado da situação. Ele nada falou diante da visão que estava tendo, mas tive a impressão que debaixo do seu short de lycra algo se mexia. Ele mandou que eu deitasse no colchonete e que procurasse relaxar, em seguida veio passando um gel desde o meu calcanhar até o início da minha bundinha. Por ser o gel geladinho e ainda mais com o contato das mãos daquele homem, senti um arrepio que tenho certeza ele percebeu, pois os pelinhos dourados (faço uso de “blond” quando vou a praia para dourar meus pelos) da minha bundinha ficaram todos arrepiados. Então ele começou a me massagear, de baixo para cima, mostrando ter muito jeito para isso. Chegando nas minhas coxas, ele pediu que eu as entreabrisse um pouco, para que ele pudesse colocar suas mãos entre as mesmas, e ali ele se demorou bem mais tempo. Quando ele subiu mais as mãos, em direção a minha bundinha, eu instintivamente abri mais as pernas, já sem precisar que ele pedisse, eu tinha completa noção da visão que estava proporcionando a ele, que na posição que estava, olhando de trás pra frente, podia ver com bastante nitidez o volume e o formato da minha bucetinha; minha respiração estava um pouco arfante, era indisfarçável o tesão que aquela situação estava provocando em mim. Neste momento, ele me falou que precisava passar gel na minha bundinha, e estava com receio de que o mesmo manchasse a minha calcinha, já que a mesma era branca. Num gesto impensado de minha parte, estiquei meus braços e com as mãos desfiz os lacinhos laterais da calcinha, e com uma das mãos arriei sobre o colchonete o pedacinho da renda que ainda cobria meu bumbum; só depois de ter feito isso é que eu percebi que vistos de trás pra frente, não só minha bundinha, mas também quase toda a minha buceta ficaram expostas aos olhares daquele homem. Eu já não me reconhecia e nem sei porque, mas nesse momento me lembrei da fantasia do meu marido, de querer que eu “desse” para um outro homem. Paulo com habilidade tomou a iniciativa de abrir ainda mais um pouco as minhas coxas, e em seguida lambuzou todo o meu rabinho, agora nu, com o gel geladinho, e em seguida começou a massagear toda a minha bundinha com suas mãos hábeis, que a estas alturas deslizavam pelas laterais da minha bundinha, chegando bem perto dos grandes lábios da minha boceta, me arrancando um gemido que não consegui disfarçar. Ele continuou trabalhando naquela área e me falou com carinho – “Isso... relaxe bem... você vai conseguir... se solte”. Minha respiração estava pesada. Senti que ele prosseguiu subindo pelas minhas costas até alcançar o lacinho do meu soutien, quando novamente ele me interrogou sobre o que fazer com o mesmo, sem nada dizer, e já me sentindo entregue, dobrei os braços que estavam todo tempo mantidos ao longo do corpo, e desfiz o lacinho do mesmo, o qual ele fez que deslizasse sobre o colchonete. Ele deu continuidade ao seu trabalho, e na altura dos meus seios, ele fez com que eu arqueasse um pouco o meu corpo, e com isso ele deslizou um pouco suas mãos, fazendo com que as mesmas tocassem meus seios em direção aos biquinhos, não chegando a tocar neles. Eu já não era mais dona de mim, minha respiração e meus gemidos entrecortados denunciavam que eu estava entregue nas mãos ágeis daquele homem. Diante de tal quadro, ele voltou a falar baixinho, quase que no meu ouvido: - “Você não pode se prender... relaxe... se solte... você precisa soltar essa tensão”. Ao que respondi: - “Eu não consigo... não estou conseguindo.” E ele terminou esta parte da massagem dedicando bastante atenção aos meus ombros e pescoço, findo isto, ele se dirigiu para mim e disse que eu precisava me virar para que ele me massageasse também na frente. Não sei como, mas consegui, ao me virar, manter a minha calcinha, mesmo com os lacinhos desatados, cobrindo a minha bucetinha, e com a ajuda dos meus braços, o soutien cobrindo pelo menos os biquinhos dos meus seios. Nesse momento ele me perguntou se estava pronta para começar a segunda parte, balancei apenas a cabeça num sentido afirmativo, ao qual ele respondeu: - “Se você não estiver passando bem diga. Quer que eu pare? Perguntou. E eu respondi quase que pedindo: - “Não ...continue ...por favor ...não pare. E ele insistiu (parece até que me provocando) tem certeza que quer continuar? E como que suplicando eu lhe respondi: - “Sim ...por favor ...não pare agora ...não pare”. E diante do meu pedido ele deu início, desta vez no sentido contrário a primeira etapa, ou seja, do meu pescoço e ombros para baixo, desta vez ainda mais devagar e com movimentos mais lentos. Chegando próximo dos meus seios, instintivamente, e sem que ele me pedisse, tomei a iniciativa de puxar o meu soutien para o lado, deixando meus peitinhos lindos, maravilhosos, durinhos, com os biquinhos duros de tão intumescidos, como que a desafiá-lo. Com os seios completamente expostos aos seus olhares e mais ainda aos contados das suas mãos, que não se fizeram de rogadas e passaram massageá-los carinhosamente, com especial atenção para os biquinhos, que eram colocados entre dois dos seus dedos e bolinados. Eu tinha minha cabeça virada para o lado, como que sem coragem de encará-lo nos olhos, tinha a respiração arfante e dos lábios saia um indisfarçável gemido. E ele voltava a insistir para que eu me “soltasse”, para que eu botasse pra fora toda minha “tensão”. Eu só conseguia responder que “eu não consigo ...eu não consigo”, quase num sussurro. Acho que pelo longo tempo sem sexo em casa, eu não conseguia gozar. E ele me consolava: - “Não se preocupe, você vai conseguir”. Dando continuidade à “massagem”, ele foi descendo em direção a região da minha barriga, e quando senti que ele se aproximava da minha bucetinha, a estas alturas já quase que se afogando no seu próprio líquido, de novo tomei a iniciativa de puxar a minha calcinha, que apenas repousava sobre minha “xaninha”. Pronto, estava totalmente nua, e ai eu percebi que era isto que eu queria desde o início. Parecia até que eu conseguia ouvir os grandes lábios de minha boceta baterem palma, por terem se livrado daquela última peça que a mantinha como que presa. Agora ela estava livre para, como os meus peitinhos, receber de uma maneira integral as caricias daquelas mãos experientes. Ele ainda se demorou mais um pouco na região da minha barriguinha, como que desfrutando totalmente e mais longamente o visual da minha bucetinha completamente nua e com seus pelinhos bem aparadinhos, pois não gosto de depilação total (raspada). Eu sentia que ela já não conseguia reter dentro de si todo o líquido que ela mesma produzia, e deixava que o mesmo começasse a escorrer pelas minhas coxas em direção ao meu cuzinho. E era gostosa a sensação do líquido escorrendo pelo meu corpo. Finalmente ele, com maestria, começou a “massagear” minha xoxotinha, primeiramente e com bastante delicadeza pela sua “testinha”, para em seguida, afastando um pouco mais minhas coxas, “massagear” meus grandes lábios e finalmente fazer um primeiro contato com meu grelinho, parecia até que eu estava recebendo uma descarga elétrica, meu corpo todo arfava e pingos de suor começavam a aparecer na minha fronte, eu já não conseguia ficar imóvel no colchonete. Ele trabalhava toda a área da minha buceta, ora por dentro, ora por fora, na minha virilha, e sempre voltava para a área central, que era o meu grelinho. Meus gemidos já não eram mais disfarçados, eu gemia mesmo, com tudo que tem direito. E ele voltava a insistir: - “Relaxe ...você precisa relaxar de uma vez por todas ...se solte ...não pense em nada, apenas relaxe”. E essa situação já se prolongava por mais de vinte minutos, sem que eu conseguisse efetivamente gozar. Vendo a dificuldade que eu estava tendo para gozar, ele me perguntou se eu queria que ele usasse de um recurso que com certeza não falharia, para que eu finalmente conseguisse me livrar dessa minha “tensão”, e eu, já num sinal de entrega total, numa demonstração de total submissão aquele homem tão experiente no trato com o corpo de uma mulher, disse-lhe num sussurro: - ”Faça tudo o que você quiser ...mas por favor ...faça que eu consiga ...por favor ...eu quero sentir”. Em seguida eu senti suas mãos com muita delicadeza abrirem os lábios da minha bucetinha, deixando meu grelinho completamente exposto, e então pude sentir um hálito quente se aproximando da minha buceta, e sentir meu grelinho indefeso ser abocanhado por uns lábios quentes e carnudos, não restava mais dúvida, ele estava me chupando. Pelo tremor do meu corpo, eu tinha a sensação que tinha ido ao teto e voltado por várias vezes, para em seguida quase que gritar: - “Paulo ...você está me chupando ...você está me chupando ...isso é uma chupada querido”. Sua língua ágil e carnuda lambia com técnica toda a minha buceta, seus lábios grossos mordiscavam os grandes lábios dela, e em seguida retornava para dar uma verdadeira “cossa” no meu grelinho, eu sabia que era uma questão de momento, eu ia gozar naquela boca maravilhosa. Minha buceta estava inchada, já não agüentava mais conter o gozo e eu quase que gritando lhe pedia: - “Não pára ...não pára ...eu quero gozar ...eu quero gozar muito ...chupa ...vai gostoso ...chupa meu grelinho ...morde minha bucetinha ....chupa que eu quero gozar nessa boca gostosa”. E aconteceu, entre gritos e gemidos eu gozei violentamente, minha intenção era apertar minhas coxas, como que numa tentativa de reter sua cabeça naquela posição, com sua língua maravilhosa dentro de minha xoxota, como que não querendo mais parar de gozar. Meus gemidos de gozo se misturavam com um choro que tomou conta de mim, talvez pela emoção de ver que eu estava gozando de novo, quando eu já pensava que nunca mais ia conseguir gozar. Mesmo durante minha gozada, Paulo continuou a chicotear meu grelinho com sua língua gostosa, e agora, num primeiro momento após o gozo intenso, meu grelinho, bem como toda minha buceta, estava por demais sensível, e já não agüentavam mais aquela “surra” de língua, agora eu já pedia quase que num pedido de socorro: - “Pára ...pára ... eu não agüento mais ...pára ...por favor Paulo ...pára”. E ele numa demonstração de completa sensibilidade, foi parando devagarzinho, até parar de uma vez, para em seguida depositar com muito carinho uns três beijinhos na minha bucetinha. Me deixei recostar a cabeça no colchonete e respirei fundo, me sentindo realizada. Ele me deixou nesse “descanso” por uns cinco minutos, em seguida se arrastou até onde eu estava, com uma mão agarrou um dos meus seios e com a outra começou a alisar levemente a testinha da minha buceta, como que me fazendo despertar, nesse momento cheguei a sentir carinho e agradecimento por aquele homem. Juntinho de mim, ele falou bem baixinho no meu ouvido: - “Você quer um relax completo?”. Nem pensei no que poderia significar “relax completo”, imediatamente disse que sim, e acrescentei: - ”Quero tudo que tenho direito, e que me foi negado durante tanto tempo”. Ele me beijou na boca, um beijo gostoso onde pude sentir o gosto do líquido da minha buceta. Em seguida ele mamou carinhosamente nos meus seios, me “acordando” por completo, e me devolvendo todo o tezão que eu tinha sentido antes. Então ele foi descendo seu corpo, se encaixando entre minhas coxas, logo eu senti suas mãos delicadamente abrindo minha xoxota, eu ainda não sabia o que ia acontecer, mas tinha certeza que fosse o que fosse me levaria ao gozo novamente, e isso era tudo o que eu queria, gozar, gozar e gozar, gozar muito. Ainda estava envolvida com meus pensamentos, quando senti a entrada da minha buceta ser tocada por algo que com certeza não era a língua do Paulo, algo que já não só tocava, como agora começava a invadir minha “pererequinha”, e que com o início da invasão já não me deixava ter mais dúvidas, era a rola do Paulo. Ele estava começando a enfiar a rola em mim, com carinho e delicadeza, mas firmemente, e eu fui sentindo que minha boceta, apertadinha pelo pouco uso, era completamente atolada com o volume daquela rola, que eu não podia ver, mais tinha a certeza que era volumosa, senti que o interior da minha buceta era alargado, para poder permitir a entrada daquela rola maravilhosa. Num gesto que não consegui explicar, levei as mãos à cabeça, para quase que gritar: - “Paulo ...você está me comendo ...Paulo ...você está me comendo”. Agora eu na prática estava sabendo o significado da palavra “relax completo”. Ele continuou enfiando aquela “jeba” em mim, parecia até que não terminaria nunca de enfiar, tão grande ela era. Quando finalmente ele parou, pegou minha mão e levou até minha bucetinha, como que para me mostrar que já tinha enfiado tudinho. Não sei como, mas me senti feliz e realizada em ter aquela rola todinha dentro de mim. Agradecida, procurei seus lábios e nos beijamos com muito carinho e tesão um pelo outro, nossas línguas se cruzavam como se fossemos namorados de longo tempo, pude constatar com minha boca como era volumosa a sua língua e pensei no que minha xotinha tinha recebido há pouco. Ele interrompeu nossos beijos para me perguntar se eu estava preparada e se desejava gozar de novo. E eu lhe respondi dizendo que ele tinha “carta branca”, que gozar na rola dele era tudo que eu queria. Ele me deu mais um beijo e iniciou um entra e sai de minha boceta que foi uma loucura. Ele tirava tudinho, quase que deixando a cabeça sair do buraquinho da entrada dela, para depois enfiar tudinho de novo, até o fundo. Primeiro lentamente, mais logo em seguida ele acelerava o ritmo, me deixando louca pela sensação de gozo que aquilo me provocava. Tinha momentos em que ele retirava e demorava a devolver pra ela aquele “brinquedinho” ao qual ela já estava se acostumando e não queria mais perder, parecia até que ele estava admirando o “estrago” que ele estava fazendo no buraquinho dela. Nesses momentos eu pedia com a voz mais dengosa que eu conseguia fazer: - “Não tira não querido ...enfia de novo essa “rolinha” nela ...vai querido ...mete tudinho de novo ...ela está carente”. Ao que ele prontamente atendia, enfiando aquela rolona todinha na minha xoxota, me levando a sensações indescritíveis. E assim nós ficamos por não sei quanto tempo. Até que, como numa comunicação telepática, quando eu já ia dizer a ele que não agüentava mais e que iria gozar, ele adivinhando meus pensamentos disse: - “Querida deixe eu gozar dentro de você ...deixe eu derramar meu leitinho nessa xotinha maravilhosa ...diga que deixa eu me realizar dentro dessa bucetinha toda gostosa ...diga”. Ao que eu respondi: - “Goze querido ...goze e me faça gozar junto com você ...me dê seu leitinho ...goza comigo ...vai ...me enche com sua porra quentinha”. Num momento seguinte nós explodimos por igual, foi um gozo maravilhoso. Nossos corpos pareciam um só, a receber uma única e forte descarga elétrica. Eu quase que gritava: - “Estou gozando ...estou gozando de novo ...eu estou gozando na sua rola ...querido”. Enquanto ele me cobria de beijos e deixava aquela tora enterrada dentro de mim até o fundo, derramando a última gotinha do seu gozo dentro da minha xotinha. Caímos de lado como que desmaiados, e não sei por quanto tempo permanecemos naquele estado. Despertei e percebi que ele continuava como que em estado de repouso, o repouso merecido do “guerreiro”. Não quis pensar em nada, muito menos em qualquer coisa que me fizesse sentir culpada. Eu só queria pensar uma coisa: “eu estava feliz, tinha gozado novamente”. Senti um pequeno incomodo no meio das minhas pernas, passei a mão e fiquei surpresa com o estado da minha bucetinha. Estava toda ardida e literalmente “machucadinha”. Os nossos gozos escorriam misturados de dentro dela. Peguei um rolo de papel higiênico (próprio para limpar o gel usado na massagem), e me limpei. Senti que ela estava inchada e toda esfolada, devido o esforço para receber aquele “calibre”, mas estava satisfeita, nunca havia gozado daquele jeito. Agora eu sabia o que era ser mulher de verdade. Olhei para o Paulo, ainda em estado de “repouso” e senti curiosidade de ver o “instrumento” com o qual ele tinha me feito tão feliz, e que tinha deixado minha bucetinha naquele estado. Me deparei com uma rola digna de todo respeito, era praticamente uma e meia da do meu marido. Não sei porque, mas naquele momento me lembrei de uma amiga que me narrou com detalhes como foi quando fez sexo anal com seu marido pela primeira vez. Cheguei sentir um arrepio pensando naquilo tudo entrando no meu cuzinho ainda virgem, pois meu marido sempre comentou que eu tenho um rabo lindo e gostoso, mas nunca se aventurou a me comer por trás, no máximo ele tinha alisado minha bunda algumas vezes, com ar de cobiça, mas sem passar disso. Paulo estava na posição de lado e aquele colosso estava meio escondido entre suas pernas, num gesto de ternura e carinho, bem como de agradecimento, alisei carinhosamente aquele mastro; num movimento instintivo, ele se virou e ficou na posição de peito pra cima, deixando a rola toda exposta ao meu olhar curioso e meus carinhos. Arregacei a pele que cobria a cabeça, expondo-a totalmente, era roxa, grande e chegava brilhar, acredito que do meu gozo e do dele que já havia ressecado, comecei a fazer carinho nela em toda sua extensão, e pude perceber que aos poucos ela dava sinal de vida, e esses sinais me impulsionavam a cada vez mais lhe dar carinho e com mais intensidade. Chegou a um ponto que não me contive e comecei a beijar toda aquela gostosura, indo depois em direção a cabeçona, onde já não eram beijinhos e sim beijos demorados, para depois começar a botar ela na minha boca, e ensaiar uma chupadinha, o que eu fazia meio sem jeito, pois nunca tinha chupado meu marido. Seu pau já estava completamente duro, tinha despertado e dava sinais de estar pronto para uma nova batalha. Nisso, ainda beijando e lambendo sua rola, percebi que Paulo tinha despertado e com uma das mãos acariciava meus cabelos, me olhando com um olhar meigo e carinhoso, e perguntou: - “O que minha gostosona está querendo agora? Olha lá, não é bom mexer com quem está quieto! Rindo, acrescentou: - “Você vai arrumar problema pra você mesma”. - Como que sem saber o que estava fazendo, nem medir as conseqüências do meu ato, disse que tinha preparado um “presentinho” surpresa para ele, e ato contínuo, me virei de bruços, empinei meu rabinho para cima, e acariciando toda a extremidade de sua rola, disse: - “Isso é como que um presente por todo o gozo que você me deu hoje, eu quero que você coma minha bundinha. E pedi com a voz cheia de dengo: - “Me come por trás ...vai ...eu nunca fui comida assim ...me come ...por favor ...vem tirar o cabacinho de minha bundinha”. Ele ainda perguntou se era isto mesmo que eu queria, se eu já tinha visto que a rola dele era um “pouco” além do normal, se eu não iria me arrepender depois. Mas quanto mais ele falava mais eu sentia tezão no cuzinho, eu já babava só de pensar em ter tudo aquilo no meu rabo. Pela sua demora em se decidir, voltei a pedir: - “Me enraba Paulo ...por favor ...não recuse o presente que estou te dando com tanto carinho ...eu nunca dei pra ninguém ...não recuse minha bundinha ...vai querido me enraba ...enfia essa gostosura também na minha bundinha, como você enfiou na minha xotinha”. Logo em seguida senti seu dedo recolhendo o melzinho que começava a escorrer da minha bucetinha e depositar esse mel nas preguinhas do meu cuzinho, carinhosa e pacientemente ele fez essa operação por várias vezes, e quanto mais ele enfiava o dedo na minha xotinha, mais mel ela voltava a “fabricar”, e novamente o mel era conduzido pra entrada do meu cuzinho. Quando ele sentiu que a entradinha do meu cuzinho já estava bastante melado, ele pegou sua rola e sem eu esperar, enfiou todinha na minha buceta, me espetando até o talo, apesar de ter gostado da penetração, que fez minha xotinha vibrar, eu reclamei: - “Não querido ...não faz assim ...você enfiou no buraquinho errado ...é na bundinha que eu quero agora ...por favor ...mete nela vai ...por favor”. No que ele falou ao meu ouvido me acalmando: - “Calma, foi só para lubrificar toda a extensão do meu pinto. Eu vou sim comer esse cuzinho lindo e gostoso”. Então, devagarzinho ele foi tirando de dentro dela, deixando minha xotinha com cara de menino que perde sua bala. Nisso ele enfiou a ponta do dedo no meu cuzinho, e fez movimentos circulares com ele lá dentro, para em seguida encostar a cabeça do seu pau bem na portinha do meu cuzinho. Arrepiei-me toda com aquele contato, e senti que não seria fácil levar tudo aquilo no cuzinho. Ele pegou minha bunda com suas mãos, de dentro para fora, e foi abrindo a mesma, e pediu que por baixo de mim, entre minhas pernas abertas, eu passasse uma das minhas mãos e com ela fosse eu mesma direcionando a cabeça do pau dele para a entrada do meu cuzinho. E assim eu fiz, só que, por mais que ele abrisse meu rabo, quando a cabeça batia na entrada do meu rabo, essa se negava a dar passagem para algo tão descomunal em relação ao orifício do meu cu. Ele inverteu a posição, dizendo para que eu apoiasse meus ombros no colchonete e eu mesma abrisse minha bundinha com minhas mãos, enquanto ele direcionaria aquela ferramenta para o meu orifício anal. Coloquei meus ombros de encontro ao colchonete, deixando meu bumbum totalmente empinado para cima, e coloquei meus braços por baixo de mim, com as mãos fui abrindo minha bundinha o máximo que podia, deixando meu cuzinho completamente exposto e a mercê do ataque daquele “guerreiro”, que eu sabia seria implacável. Paulo encostou a cabeça bem na entradinha e num movimento lento, porém firme, ele foi enfiando aquela cabeça no meu cuzinho, sem chance de defesa para ele, que diante da pressão, se viu sem alternativa, a não ser ceder, esticando todas as suas pregas e dando passagem àquele pau enorme. Quando tive a idéia do presente acho que não avaliei bem as conseqüências, meu cuzinho parecia que pegava fogo, ardia como brasa, minhas mãos tentavam a todo custo segurar o invasor, mas Paulo com suas mãos livres, pois já tinha guiado seu pau até a entrada do meu rabinho, segurou-as não deixando que elas agissem em defesa do meu cuzinho violentado, minhas pernas balançavam no ar como que a pedir socorro, e meu corpo se tremia todinho, eu sentia que as lágrimas corriam em meu rosto, e da minha boca saia um rouco pedido de clemência: - “Não Paulo ...pára ...pára ...você tá rasgando meu cuzinho ...pára ...eu não agüento ...não quero mais te dar esse presente ...vem comer minha bucetinha ...vem ...por favor ...pára ...você ta rasgando meu cuzinho todinho ...pára querido”. Ele percebendo meu sofrimento acabou de fazer entrar a cabeçorra e parou, não deixando, porém, sair a parte que já tinha entrado. Beijou-me na nuca e carinhosamente me pediu pra ter calma, o pior já tinha passado, era preciso, disse ele, um pouco de sacrifício para podermos depois gozar do momento bom. Mandou que eu respirasse e disse que aos poucos eu iria me acostumando com um “corpo” estranho enfiado no meu rabinho. Enquanto eu me acostumava ele alisava carinhosamente minhas nádegas, parecia até que estava ninando uma criança. Passados alguns minutos, a ardência praticamente já havia passado, e eu começava a ter uma sensação boa de dar o rabo pra ele. Ousei passar a mão na minha bunda e topei com um verdadeiro poste enfiado na minha bunda, alisei o pau dele timidamente e percebi que ainda faltava muito pra entrar tudo no meu cuzinho. Ele percebendo que já não era tanto o desconforto, começou bem devagar a retomar a operação onde havia parado, e aos poucos foi metendo, com intervalos para uma carícia, ora na nuca, nos cabelos e nas minhas nádegas. Eu suava que nem tampa de panela, em alguns pontos do meu corpo o suor chegava pingar, até que, finalmente, ele pegou minha mão e colocou na base do pau dele. Que alívio, para minha surpresa vi que tinha entrado tudinho. Eu nem acreditava que num buraquinho daquele pudesse caber algo daquele volume. Ele disse: - “Agora é só nós gozarmos. E iniciou lentamente o movimento de entra e sai, que no início ainda foi meio desconfortável, com meu cuzinho dando sinais de muita ardência, mais aos poucos ele foi se acostumando e eu comecei a sentir como é gostoso dar o cu. Em dado momento eu nem me reconheci, pois me flagrei pedindo: - “Vai Paulo mete mais ...mete tudinho ...vai querido ...mete no cuzinho da tua amante ...vai ...come meu rabinho virgem ...me faz gozar no cuzinho ...vai macho!”. E ele não se fazia de rogado, metia com vontade. Foram mais de trinta minutos de põe e tira, eu não podia ver, mas tinha certeza que meu cuzinho estava em frangalhos, devido ao castigo (gostoso) que estava recebendo. Até que não agüentamos mais e aos gritos gozamos alucinadamente. Foi maravilhoso sentir sua porra ser jogada bem dentro do meu rabo. Finalmente eu tinha perdido a virgindade na bundinha, e com um homem maravilhoso que sabia dar tratos a uma mulher. Ficamos deitados lado-a-lado durante uns quinze minutos, quando ele me convidou para tomarmos um banho; nos dirigimos ao banheiro e lá, como não poderia deixar de ser, ele ficou fazendo gozação comigo, admirado com o volume da minha “xaninha”, e ato contínuo, veio com sua mão boba fazer carinhos na “testinha” dela, só que carinho na “testinha” foi só o começo, logo ele fez deslizar o dedo pra dentro da minha bocetinha a procura do meu grelinho e achando-o, disse que ele estava durinho, e isto para ele significava que eu estava “tezuda”, e que ele não queria que eu saísse dali assim; confesso que os carinhos dele nela e no meu grelinho tinham mexido comigo, e que ela já dava sinais de estar ficando molhadinha de novo. Ele sentou-se no chão do box do banheiro e dobrou suas pernas, deixando os joelhos para cima, e em seguida mandou que eu sentasse com minha bundinha em cima dos seus joelhos, no início não entendi o que ele estava pretendendo, mas tão logo sentei como ele havia mandado, percebi sua intenção, pois naquela posição eu havia ficado com minha xotinha de frente e na altura da cara dele, e quando ele afastou meus joelhos, abrindo minhas pernas, eu fiquei com minha bocetinha aberta, a mercê dele, que veio com aquela língua gostosa que eu já conhecia, primeiro procurando meu grelinho, o qual foi premiado com o carinho da pontinha de sua língua, para em seguida ser sugado para dentro daquela boca quente, e em seguida eu tive minha boceta todinha sendo ora beijada, ora chupada. Foi uma chupada de mestre, a cada contorcida que sua língua dava dentro da minha xotinha me levava à loucura. Como uma desvairada, puxei sua cabeça pelos cabelos para dentro de minha buceta, eu queria ser comida literalmente pela boca gostosa daquele homem. Foram mais de vinte minutos de chupada, onde eu não consegui contar quantas vezes gozei, até que, já não agüentando mais, dei uma última gozada, gritando como uma alucinada, todo meu corpo dava mostras do prazer sem medidas que eu estava sentindo, quase que desmaiei sentada nos seus joelhos, foi preciso que ele me segurasse com seus braços fortes, para que eu não caísse, e gozei sem nenhuma reserva ou pudor, aos gritos anunciei que estava gozando na boca de um homem gostoso e maravilhoso. De tanto gozar, não tive pernas para ir pra baixo da ducha, ele me levou quase que de colo, só depois de um banho frio é que me recuperei. Demos banho um no outro, com muito cuidado e carinho tentei recompensá-lo por tudo que recebi, lavando aquela rola que havia me dado tanto prazer e não me furtei em depositar vários beijinhos nela e ainda tê-la colocado na minha boca, onde iniciei uma chupadinha, mas paramos por aí, pois a tarde já terminava. Cheguei em casa linda, leve e solta, e meu marido até estranhou meu ar de felicidade e perguntou o que estava acontecendo comigo, qual o motivo de tanta felicidade. Respondi que “ele mesmo procurasse saber o motivo”. Fiquei durante muito tempo dando pro meu professor de ginástica e mais ainda, não dei o prazer ao meu marido de saber que eu já estava dando pra outro homem, pois achei que ele não merecia a alegria de ter sua fantasia realizada, já que ele me deixava de jejum em casa por longo tempo, bem como por ter me deixado sem saber como é gostoso dar o cuzinho. Essa é a história maravilhosa que aconteceu comigo e que eu queria dividir com vocês. Hellen.