12/08/2008

Minha Mulher com meu tio (História Real)

By: Fred
Muito bem, vou ser breve e vou direto ao assunto. Meu nome é Fred e tenho 39 anos. Minha esposa Alexandra, 38, corpo lindo, rata de academia, se cuida muito. Temos 3 filhos, 15,6,3. No inicio deste ano, bateu em minha casa, meu tio Mauro, acho que ele tem 54 anos se não me engano. Pediu pra passar alguns dias. Meu tio Mauro, irmão de minha mãe não tem muita coisa na vida a não ser histórias pra contar. Farrista sempre gastou tudo com mulheres e festas e perambula pela casa dos parentes. Apesar de tudo ele é uma companhia agradabilíssima. As crianças o adoram. Ele é alto e magro, rosto já marcado pelo tempo, idade e noitadas. O recebi de braços abertos e ofereci a ele um quarto que na verdade foi uma lavanderia. Entrada por fora, para facilitar suas saídas. Apesar de ter algumas frestas, era muito confortável. Tudo que ele queria. Apesar disso o lugar é muito confortável e assim sua presença não mudaria muito a nossa rotina. Tio Mauro toda tarde nos entretia com suas histórias. Reuníamos-nos eu, mais as crianças e minha esposa Alexandra, antes de ela ir pra academia. Como já disse, minha esposa tem um corpão e quando vestia a malha de academia, sua bunda ficava de tirar o fôlego. Já no primeiro dia, percebi as olhadelas de meu tio para a bunda da minha mulher. Eu fingia que não percebia pra não constrange-lo, mas acho que no terceiro dia de estada do meu tio em nossa casa, percebi o grande volume sob a calça do desgraçado que logo disfarçou cruzando as pernas. Isso não me afetava afinal, é o preço de ser casado com uma mulher gostosa. Nessa noite, não sei porque, contei a minha esposa que vi meu tio excitado por causa de sua bunda. Ela ficou toda constrangida e disse que iria maneirar porque as crianças poderiam ver e ficaria chato. Pedi pra ela não ficar brava com meu tio pois era normal. Por alguns dias, ela não vestiu mais aquela malha mas logo começou a usar novamente. Teve um dia que estava tão enfiada em sua bunda que sinceramente achei que ela estivesse sem calçinha e a fim de provocar meu tio e eu é claro. Mais ou menos, uns 40 dias depois, minha mulher me pediu pra fazer uma alteração simples em nossa rotina de trabalho. Era assim: eu a levava, a deixava no trabalho, e nossos 3 filhos eu deixava na escola e ficava com o carro. Nesse dia ela pediu que eu ficasse no trabalho, que ela se encarregaria de deixar as crianças na escola e depois no final da tarde pegaria todos nós. Disse que precisaria do carro para visitar um aluno que estava doente, junto com sua diretora. Tudo bem, foi o que ocorreu, mas apareceu na empresa em que eu trabalho, o boy da loja de tintas e eles precisavam que eu escolhesse o tom de azul que nós precisávamos para uma reforma na casa, pois eles tinham que fabricar. Como não decido nada disso, liguei para a escola de minha esposa, mas ela não estava. Quem atendeu foi sua diretora e ela me contou que minha mulher tinha ido pra casa. Quando estava me preparando pra ligar pra casa, um colega me disso que iria passar na frente e me ofereceu uma carona. Ele iria fazer uma entrega e então me pegava novamente. Pedi pro boy esperar e fui pra casa.Nosso carro estava estacionado na frente de nossa casa e entrei rapidamente pra falar com minha mulher. Quando cheguei na porta, percebi que o tênis da minha esposa estava na frente da porta do quarto-lavanderia do meu tio Mauro. Cheguei perto da porta e ouvi uns gemidos estranhos, de dor. Alguém fazia Hã,hã,hã. Me assustei e resolvi sondar por uma grande fresta que havia do lado da janela de madeira. Quando botei o olho na fresta, meu coração disparou e uma tremedeira e uma febre tomaram conta de mim na hora. Era minha esposa quem gemia daquele jeito. Ela estava deitada de bruços, nua, peladinha, com a bunda empinada, enquanto meu velho tio Mauro, Peladão, de joelhos na cama tentava enfiar o pau no cú dela. Ela gemia porque o pau do meu tio, além de feio, é enorme. Muito grande mesmo. Eu estava ali paralisado como uma estátua e não sabia que atitude tomar. Mas eu não conseguia tirar o olho e nem tomar alguma atitude. Meu tio continuava a tentar enfia o pau no cú dela enquanto resmungava dizendo: eu quero essa bunda, quero essa bunda. Minha mulher suplicava dizendo que não dava, não entrava. Meu tio brigava dizendo que ela tinha que relaxar mas ela insistia que não dava. Por fim desistiu, tirou o pau dali, deu uma cuspida, (gente como é grande o cacete do veio),e tornou a colocar mas provavelmente foi na buceta porque ele se deitou sobre ela ao passo que ela levantou a cabeça pra cima e suspirou. Meu tio enterrou o pau na buceta da minha mulher e começou a meter, rápido e forte. Nunca imaginei ver tais cenas assim ao vivo. A metida que eles deram foi demorada. Não sei ao certo o quanto durou, mas a mim pareceu interminável. Eu estava excitado, nervoso mas tomei a rápida decisão de não interferir e nem flagrar. Minha vida toda foi pautada por decisões pensadas e estudadas. Eu não poderia simplesmente fazer uma lambança e perder tudo e todos em questão de minutos. Eu precisava pensar... e muito. Enquanto minha esposa se vestia, meu tio dizia a ela que iria comprar vaselina e que não desistiria de ter aquela bundinha. Escondido, ouvi minha mulher responder que não poderia sair do trabalho mais nessa semana e só seria possível na semana seguinte. Meu tio concordou e ironicamente, perguntou a Alexandra se ela já tinha me traído alguma vez. Ela respondeu que não e ele exigiu que ela jamais fizesse isso, porque eu não merecia. Como se o que ele tivesse feito não fosse nada! Que babaca!!!! Sinceramente não sei como meu tio chegou na minha mulher, nem como a convenceu a fazer aquilo!!! Levei uns três dias pensando no que fazer. Me senti mal as vezes mas agüentei. Até que decidi que não iria fazer nada. Nada porque gostei de ver aquilo, gostei de ver o meu tio comendo minha mulher!!! Soube que era isso porque sinceramente não agüentava mais esperar que isso acontecesse de novo. Eu estava muito ansioso. Antes, jamais tinha imaginado uma coisa dessas. Curiosamente parecia que eu estava mais e mais apaixonado por minha mulher novamente. Pode parecer estranho mais era isso que eu sentia. O sexo com minha mulher melhorou muito e caprichei mais também. Difícil explicar pra vocês. Bom, exatamente 7 dias depois, minha mulher pediu novamente aquela mudança de planos e é claro aceitei tranquilamente. Já sabia o que iria acontecer. Meu pau arrebentava dentro das calças e um calor muito forte tomava conta de mim. Mal minha mulher me deixou no trabalho, pedi dispensa, peguei um táxi e fui pra casa. Fiquei numa lanchonete a alguns metros de minha casa esperando minha mulher passar. 1 hora depois o carro passou e de longe vi ela entrar em casa. Fui logo e deu tempo de ver ela entrar no quartinho do meu tio. Apurei o passo pois não queria perder nada. Com cuidado, cheguei perto da porta e me desloquei pro seguro corredor entre o muro e a janela onde havia uma fresta que me dava uma visão cinematográfica do quarto e da cama. Faltou só a pipoca. (rs). Minha mulher estava sentada na cama e meu tio perto dela. Ela falava da escola em que trabalha no momento em que meu tio a fez levantar e a virou. Enconchou-a por trás e começou a esfregar-se na bunda dela. Ele é muito alto e tinha que se abaixar um pouco pra fazer isso. Hoje, eu como essa bundinha, dizia ele em alto bom som, sem se incomodar se alguém poderia escutar. Minha mulher em silêncio, de olhos fechados e com o rosto demonstrando prazer no que fazia, empinava e empurrava sua bunda contra o corpo do meu tio, Quando ele se afastou um pouco, pude ver que ele já estava plenamente excitado. O volume era imenso. Meu tio então se afastou. Desabotoou a calça e deixou-a cair. Ele estava sem cueca. Começou a esfregar aquele pauzão pela bunda da minha mulher. Logo a agarrou pelos ombros e a forçou a sentar na cama. Minha mulher se sentou e ficou com o pau na frente do seu rosto. Olhou ele por alguns segundos antes de agarrá-lo e começou a chupá-lo. Meu peito gelou ao ver aquelas cenas. Achei que iria ter um enfarte ali mas agüentei firme. Minha esposa forçava mas mal conseguia enfiar mais que a cabeça do pau de meu tio na boca. Ela chupava com uma maestria incrível. Nunca tinha percebido. O próximo passo de meu tio Mauro foi se afastar e pedir pra Alexandra tirar a roupa. Ela tirou uma camisa de botões branca e o sutiã. Tirou a calça social e a pequena calcinha preta que vestia. Meu tio começou a esparramar sobre seu pau um liquido que deveria ser a vaselina ou óleo. Arrumou minha esposa de bruços na cama e sussurrou algo a ela que não pude ouvir. Minha mulher apesar de pelada, permanecia com os tênis nos pés. Derramou aquele liquido sobre a bunda dela e começou a esparramar. Pela posição de seus dedos eu podia perceber que ele enfiava um ou mais dedos no cú de minha mulher pois ela gemia e se contorcia. Enquanto fazia isso, meu tio se arcou e passou a beijar a nuca dela. Isso durou um bom tempo. Meu tio se ergueu e tornou a jogar mais liquido em seu pau e também na minha mulher, precisamente no vão de sua bunda. A visão que eu tinha de toda a ação era muito privilegiada. Como assistir a um jogo de futebol da reta das arquibancadas. Eu pude ver a minha mulher se arrepiar toda quando meu tio forçava os dedos no cú dela. Então ele agarrou seu pau e ordenou a ela : ABRA . Alexandra jogou as duas mãos pra traz e abriu sua bunda. Pude ver seu cú lambuzado e vermelho, devido as investidas do meu tio com os dedos. Tio Mauro encostou a cabeça do seu pau ali e começou a empurrar. Minha mulher começou a gemer como se lhe faltasse ar. Temi por ela. Meu tio parecia não sentir pena nenhuma e mesmo quando ela lhe implorou pra tirar, ele não obedeceu e continuou a empurrar o corpo até que deu-se um soquinho e ai até eu percebi que o cú dela cedeu porque meu tio se aproveitou e enfiou. Minha mulher deu um gemido, mesclado de choro e prazer. Meu tio empurrou mais e seus corpos se uniram. Lentamente meu tio começou a meter nela. Enfiar e tirar. Alexandra continuava a manter sua bunda aberta com as mãos, o que proporcionava a mim a visão daquele cacete invadindo seu cú. Olha pessoal, é difícil descrever a sensação de ver aquele pau grande encher o cú de sua mulher, mãe de seus filhos e ver que ela está adorando isso. Suas mãos cansaram e ela soltou as nádegas e visão ficou maravilhosa. Meu tio dava grandes bombadas na bunda dela. Minha mulher gemia e meu tio elogiava a bunda dela e seu cú apertado. Anunciou que iria gozar e enfiou tudo no cú até gritar de prazer, completamente sem cerimônia!!! Então tirou aquele talo grosso e melecado de dentro da minha mulher e se deitou ao seu lado. Alexandra permanecia imóvel. Ouvi ela dizer que não podia se mexer de tanta dor que estava. Tio Mauro a consolou dizendo que já passava. Ela perguntava: Ta realizado tio ? Mais do que imagina!! respondia ele animado. Minha esposa se limpou e a partir daí quando senti que não iria dar mais nada, me masturbei ali mesmo naquele corredor. Quando terminei minha mulher já estava saindo.Foram apenas uns 30 minutos a duração de tudo. Esperei ela sair e também saí. Fui pra lanchonete, tomei um suco e fiquei aguardando, pra chegar em casa na hora certa. Avisei ela que viria de carona. Uma semana depois, meu tio anunciou que iria embora e que talvez voltasse pra passar alguns dias no fim do ano. Desde aquele dia, eu olhava pra minha esposa, mais precisamente para a bunda dela e ficava imaginando como ela conseguiu agasalhar o enorme pau de meu velho tio no cuzinho. A noite quando ela dorme, eu adoro me masturbar olhando a bunda dela, nua, de calcinha ou mesmo com a malha de academia. No dia em que meu tio foi embora, Alexandra não foi trabalhar de manhã, e eu infelizmente não podia faltar ao trabalho, mas tenho certeza que eles meteram . A calcinha que tinha visto ela colocar na noite anterior, estava num canto do chão do quartinho do meu tio, a cama desarrumada e outras indicações que me davam essa certeza absoluta. Minha vida desde então continua normal e quando estava escrevendo esse relato, decidi ligar pro meu tio e convida-lo pra vir passar alguns dias. Ele ficou de me dar a resposta. Meu objetivo é instalar uma câmera e filmar todas as relações possíveis que minha mulher tiver com meu tio para que eu possa assistir sempre que quiser. Foi tão gostoso que até parece que foi sonho. Abraço a todos, Fred.

05/03/2008

Silvia.. a esposa...

Meu nome é Marcelo e tenho 38 anos, um dia fiz uma ligação para um celular e errei o ddd, ao invés de ligar para Campinas como eu queria liguei para um telefone de São Paulo e quem atendeu foi uma voz feminina muito sensual. Silvia era o nome dela e apesar da minha insistência ela não quis dar papo.Gravei o número do celular e resolvi que ia tentar de novo, a voz dela me levou a loucura. Liguei de novo e após muita insistência ela acabou batendo papo comigo; 32 anos, casada, morena, 1,70, 56kg, esta foi a descrição que ela me deu pelo telefone. Conversamos mais um pouco e marcamos de falar de novo pelo telefone no dia seguinte pois ela estava entrando em uma reunião. No segundo telefonema fui mais fundo e a convidei para um almoço, ela me respondeu que jamais iria sozinha e ia falar com o marido, fiquei meio curioso e resolvi que aquela voz valia a pena até com marido junto.No dia seguinte ela me ligou e me disse que não iria almoçar, mas se eu topasse poderíamos jantar os 3. Como sou casado tive que arrumar o tradicional “jantar com clientes” para arrumar o alvará e me preparei para a noite. Marcamos em um restaurante bem tranqüilo no dia seguinte, uma 4a feira e eu cheguei um pouco antes, me identifiquei para o Maitre e pedi para que encaminhasse o casal para a minha mesa, uma mesa de canto com 2 lugares no sofá e dois em cadeiras.Em 20 minutos minha agonia acabou, Silvia e Luiz Paulo entraram no restaurante e eu identifiquei na hora, ela era uma gata, linda, rosto de menina. Sentamos e ela sentou do meu lado já que eu tinha me posicionado no sofá, no começo estávamos todos ainda meio sem-jeito pelo inusitado da situação mas aos poucos fomos nos soltando, uma garrafa de vinho depois já estávamos muito amigos e bem mais soltos. Eu estava indo a loucura do lado da Silvia, ela com um vestido preto, costas nuas e uma racha na perna.... eu ia olhando e me excitando... fui chegando para perto dela e uma hora que o Luiz foi ao banheiro, comecei a roçar minha perna na dela.. cheguei mais para perto e porbaixo da mesa comecei a alisar sua perna.. ela me olhou, mas não disse nada. Luiz voltou e a conversa recomeçou, ele sentiu que estávamos bem próximos e sorriu.Minha mão acariciava a coxa de Silvia que estava inclinada para frente, começamos a conversar sobre sexo, fantasias, aventuras e Luiz falou que sonhava que Silvia aceitasse uma aventura a três, que ela era linda e sensual demais para não ousar. Mais que depressa me ofereci para ser o parceiro, Silvia estava sem graça e Luiz resolveu acelerar: - E então meu amor ? o que você acha ? Topa ?Silvia estava sem graça, não sabia o que dizer, e nesta hora subi minha mão por suas coxas e toquei sua calcinha.Ela gelou, não falava nada, nem me olhava. Levei meus dedos mais acima e comecei a afastar sua calcinha. Luiz, recostado na cadeira falou: - Calma gata, não precisa ficar assim, é uma grande brincadeira, certo Marcelo ?- Certo, uma deliciosa brincadeira.... – Disse, alisando as coxas de Silvia que mordia os lábios.Papo vai , papo vem e mais uma garrafa de vinho foram o suficiente para as carícias se intensificarem,; Silvia se levantou para ir ao banheiro, ajeitando a roupa, e deixou eu e Luiz conversando sobre suas qualidades. Paulo me tranqüilizou, disse que seu sonho era ver Silvia com outro homem, realizando todas as suas fantasias de mulher e que estava bem animado com o rumo da prosa.Silvia voltou, um sorriso no rosto, senti que era um bom momento para deixá-los a sós e fui ao banheiro. Ao voltar eles estavam radiantes, sorrisos abertos, sentei do lado de Silvia e ela chegou para perto, se encostando em mim, fiquei pensando aonde íamos chegar quando senti a mão de Silvia procurando o zíper da minha calça enquanto eu conversava com Luiz. Ela habilmente pegou meu pau que já estava enorme e por baixo da toalha começou a alisa-lo. Eu sorria, não conseguia disfarçar quando Luiz piscou para mim e disse: - Relaxa, aproveita...Eu segui o conselho a risca e abracei Silvia, o garçom olhava de longe e ela se divertia, beijando meu ouvido, sussurrando que estava adorando a brincadeira.Luiz sugeriu que fossemos tomar um drink em sua casa já que seus filhos estavam com a sogra. Aceitei de imediato e após me recompor por baixo da mesa, saímos do restaurante. No carro sentamos atrás eu e Silvia enquanto Luiz dirigia. Ela tirou a sua calcinha e abriu a minha calça, colocou meu pau para fora e começou a chupar, deliciosamente, sugando minha pica.... ela me olhou, montou em mim e encostou aquela bucetinha molhada, deliciosa no meu pau.. eu abraçava ela e senti meu pau deslizando para dentro dela..devagar.....Luiz dirigia devagar, olhando no retrovisor, ouvindo sua esposinha gemendo enquanto ela subia e descia no meu pau.. eu abraçava ela... não estava agüentando mais de tesão... sussurrei que tava louco..queria gozar....Neste momento Silvia começou a sentar com força, enterrando meu pau na sua bucetinha... e a gemer bem alto... eu não agüentei e explodi num gozo louco dentro da sua buceta e ela como resposta começou a gozar feito uma louca. Gozamos juntos.. ela abraçada comigo, no meu colo, e Luiz dirigindo o carro.Entramos na garagem do prédio e paramos na vaga, saímos os três do carro e Luiz perguntou: - E aí ? gostou ? quer mais ? Eu mais do que depressa respondi que sim, e dei um beijo na boca dela. Subimos e entramos, Silvia pediu um momento e entrou na área intima enquanto Luiz preparava uma bebida para nós.- Sabe, isso era um sonho antigo, fazia tempo que eu e a Silvia estávamos querendo fazer uma loucura, e aquela ligação, a sua insistência, vieram bem a calhar. Ela gostou da sua persistência !- A voz dela me enfeitiçou, fiquei louco, um pouco assustado com o convite de sair com vocês dois, mas agora to bem relaxado.Continuamos a conversar e fomos surpreendidos pela volta de Silvia, nua, linda, só com uma sandália de salto alto, sorrindo.- que tal meninos ? estou bem ? – e deu uma volta..Estávamos ambos de boca aberta e a reação foi imediata, em segundos os paus não cabiam nas calças.. ela se aproximou e se agachou na nossa frente... abriu os zíperes e com cada mão segurou nossos paus duros. Chupava um e outro, engolia um e depois o outro, não parava de chupar, nós olhávamos para baixo e a visão era maravilhosa... ela ficou em pé, beijou nossas bocas e foi até o sofá.. se ajoelhou no sofá e apoiou no encosto arrebitando a bundinha... - Venham, um de cada vez.... vemmmmmmm – ela choramingouNos olhamos e começamos a tirar a roupa, olhando aquela delicia rebolando para nós.Luiz foi o primeiro a se encostar em Silvia e enfio de uma vez, estava louco de tesão, eu me posicionei ao lado dela no sofá e ofereci meu pau que ela abocanhou com vontade. Luiz metia em sua esposa enquanto ela chupava meu pau, enfiava com vontade, com força e falava: - Toma putinha, era isso que você queria ? vadia gostosa.Silvia gemia e chupava sem parar. Afastei a cabeça de Silvia e sentei no sofá. Ela me olhou e entendeu na hora, pediu para Luiz esperar, tirar de dentro, e imediatamente sentou no meu pau que deslizou para dentro dela.... ela me abraçou e arrebitou bem a bundinha, com os olhos fechados sussurou: - Mete amor, come o meu cuzinho !Luiz segurou aqueles quadris maravilhosos e começou a enfiar, devagar... Silvia gemia baixinho com um pau me sua buceta e outro entrando em seu rabinho.... Luiz enfiou tudo...e ela me beijou, muito, alucinadamente.Luiz começou a meter devagar, enfiando e tirando do cuzinho gostoso de Silvia, ela beijava, louca, alucinada.. Luiz acelerou e começou a meter com força no cuzinho de Silvia que já estava gritando, gemendo, mexendo..... eu segurava Silvia que recebia estocadas forts do marido.... Luiz não agüentou e enterrou o cacete até o fundo gozando feito um louco.... sem tirar de dentro ele segurou Silvia enquanto eu começava a enfiar por baixo... Silvia gemia e gozava feito louca, ria e gritava, eu enfiava e sentia sua buceta encharcada.. gozei muito...beijando sua boca... enquanto Silvia gozava mais ainda... Luiz saiu de dentro dela e ela caiu por cima do sofá...as pernas em cima de mim..quase desfalecida.. suada.. gostosa....Passamos a noite juntos, nos revezando dentro dela, ora juntos ora separados e desde então não paramos de nos ver.

15/02/2008

Fodendo a esposa do dorminhoco no avião

Sou policial e estava embarcando para os EUA a fim de fazer um curso na polícia local. Cheguei cedo para fazer o check in e logo embarquei tb, a fim de acomodar-me melhor. O Avião da American Airlaines é daqueles com poltronas em grupos de três, grandes e confortáveis, ideais para dormir a durante o vôo noturno. Não se passaram alguns minutos qdo chegou o casal q ocuparia as poltronas ao lado da minha. Ele, um cara gordo e com olhar antipático, coberto de pulseiras e cordões de ouro. Seu jeito já mostrava como era rico e como era asqueroso tb. Sua esposa era uma loirinha mignon, estilo modelinho, corpo malhadinho e bronzeado. Usava uma minissaia bem curtinha, esbanjando toda sua saúde. As marquinhas do bikini apareciam pelas laterais da saia e por cima do top, causando mais tesão ainda. Era o típico casal marido rico esposa gostosa q quer usufruir a riqueza mesmo q suporte o marido nojento. E põe nojento nisso. O cara dava uma patada atrás da outra na esposa. Eu, pra não arrumar confusão, fingia q nada ouvia, até q ele deu um tapa na cabeça dela, e fingir-me de cego não ia ser possível:_ Senhor, não faça mais isso. Pelo menos não na minha frente.O gorducho não gostou nada:_ A esposa é minha, e eu faço o q eu quiser!Na mesma hora tirei a minha funcional de polícia e avisei-o q da próxima vez daria voz de prisão imediatamente. O gorducho, qdo viu a barra pesar, calou a boca irritado, olhando feio pra esposa, q a tudo assistiu sem balbuciar uma palavra. Cinco minutos depois, o marido gordo foi ao banheiro da aeronave, e a loirinha gostosa virou rapidamente e falou:_ Senhor, muito obrigada por me defender. Poucos fariam isso por outra pessoa. Não vou deixar de agradecê-lo de alguma forma por isso.Eu disse q era mais do q minha obrigação e q estaria a disposição durante todo o vôo. Começou a anoitecer e a esfriar dentro do avião. Todos os passageiros cobriram-se com a grossa manta fornecida pela empresa. Por volta das onze horas, o marido gorducho gritou com a aeromoça q queria um copo d\'água para tomar seu remédio de dormir. Colocou uma máscara de repouso no rosto e protetores de ouvido, e em poucos minutos roncava de maneira estrondosa, no q era acompanhado, inclusive, por quase todos os outros passageiros. Eu já estava quase dormindo quando senti uma mão delicada penetrando por baixo da minha manta e repousando encima do meu caralho. Meu pau reagiu rapidamente, levantando a manta de tesão. Aliás, tenho uma piroca enorme de 22 cm e bem grossa e veiúda. A esposa loirinha começou a massagear todo meu pênis por cima da calça com uma habilidade incrível:_ É hora do agradecimento, querido.E dizendo isso, abriu o zíper da minha calça e abaixou-a até o meio das minhas coxas, libertando meu grosso membro. Senti sua mãozinha delicada envolvendo meu pênis e foi dado início a uma deliciosa punheta. Meu pau parecia um tronco em sua mãozinha diminuta. Sua outra mão surgiu por debaixo da manta, acariciando minhas bolas enquanto batia punheta com minha pica. O contraste era imenso! Numa mão uma piroca cavalar. Na outra, duas bolinhas durinhas e pequenas. Eu adorando tudinho...gemendo bem baixinho enquanto olhava o corninho roncando. A putinha sussurrou:_ Acho q sua piroca já tá grandona, gatinho...coloca ela dentro de mim, coloca...Caralho!!! O rostinho de colegial e a voz de menininha contrastavam com a vulgaridade das suas palavras e me deixaram com um tesão incontrolável! A putinha ficou de lado, oferecendo o quadril pra mim, com a minissaia já na altura da quadrilzinho. Eu juntei minha manta com a dela e encaixei meu quadril de lado, por trás dela. Ela era tão mignonzinha q meu cacete entrava por entre suas nádegas pequeninas e saía pela frente da buceta. Ela ficou assim algum tempo, travando minha piroca entre as coxas, enquanto alisava e apertava suavemente a glande do meu pênis q surgia pela frente da buceta. Fui sentindo um caldo quente e delicioso saindo daquela xereca e irrigando todo meu cacete. Eu delirava de tesão enquanto a putinha abusava de mim como forma de agradecimento. Ela sorriu novamente:_ Querido...agora quero o pau dentro da minha xereca...já lambuzei ele o suficiente. Vem enfiando devagarzinho, e só pára qdo sentir o saco bater na xereca, tá?Eu obedeci cegamente seus caprichos. Tive q chegar o quadril bem pra trás a fim da piroca sair da frente da buceta e posicionar-se na portinha da xereca úmida. Então comecei a invadi-la vagarosamente. Eu não podia acreditar. Sem entender, fui vendo todo a extensão do meu imenso cacete sumir lentamente dentro daquela bucetinha minúscula, sem parar. A putinha nem gemia de dor, apenas de prazer. Levou a mão por trás de minha nádega esquerda e foi ajudando a empurrar toda tora pela buceta adentro. Eu ia sentindo meu membro dilatando as paredes da buceta, totalmente molhadas, até q encostei minhas bolas na xereca dela. Que delícia! Meu tesão era enorme! A esposinha puta começou a rebolar lentamente a bunda com minha piroca entupindo sua xereca. Sem dizer sequer uma palavra, apenas me dava uma surra de buceta, ensinando-me q nas menores xerecas cabem os maiores caralhos. Segurei um dos seus seios e comecei a bombar levemente, apreciando o tesão de tudo aquilo. A puta apoiou as mãos no peito do maridinho, totalmente sedado pelo remédio, e usava-o de apoio para pressionar e enterrar todo caralho dentro da xereca. Não aguentei e sussurrei q iria gozar. Ela mandou eu ficar paradinho e levou o quadrilzinho pra frente, segurando apenas a cabeça da minha pica com os lábios da buceta. Meu esporro foi colossal. O esperma grosso e quente explodiu preenchendo todo buraco antes ocupado pelo meu caralho, e a cabeça da minha pica servia de rolha na xereca. Ela esperou meu caralho parar de pulsar totalmente, e então, levantou ligeiramente a coxa esquerda, deixando um vãozinho entre a cabeça da piroca e a buceta, por onde foi escorrendo toda a porra melada, sujando lentamente a coxa direita, minha coxa e minhas bolas. Nunca tinha visto tal putaria na minha vida! Endireitei-me na minha poltrona novamente, enquanto a vadia abaixava a minissaia. Sem q eu esperasse, curvou o corpinho e entrou debaixo da minha manta novamente. Em menos de trinta segundos, senti sua linguinha fina e ágil limpar todo meu caralho, deixando-o sequinho novamente:_ Pronto, querido. Pra não parar nunca de defender os mais fracos.Virou-se e dormiu com a cabeça no peito do maridinho. Não consegui mais dormir. Meu pau endurecia e latejava a cada hora, o q me fez tocar punheta e gozar ainda umas cinco vezes escondido debaixo da manta. No dia seguinte, no desembarque, apenas um piscar de olho qdo nos cruzamos, e contemplei aquela bundinha linda sumindo pela saída do Aeroporto de Miami.

22/01/2008

Minha namorada e sua amiga foram arregaçadas

Meu nome é Eduardo, tenho 19 anos. O que vou contar agora já aconteceu faz alguns meses. Eu estava namorando Rafaela, uma gatinha linda, 16 aninhos, rostinho de boneca (tinha feito alguns trabalhos como modelo fotográfico), olhos quase verdes, cabelos castanhos claros, 1.60m e 53kg. Já estávamos com pouco mais de um ano de namoro e já transávamos a quase 6 meses. Tudo ia muito bem entre nós.
Rafaela tinha uma amiga chamada Natália, também com 16 anos, um outro tesãozinho. Cabelos castanhos encaracolados, pele morena e um pouquinho mais alta e magra que Rafaela, mas uma gostosura também. Eu ficava de olho nela, mas ela nunca me deu muita idéia. Era até gente boa, mas eu não gostava muito que a Rafaela andasse com ela, porque ela não tinha namorado e tava sempre querendo levar a Rafa para alguma festinha.
As duas moravam no mesmo bairro e eram amigas desde criança. Elas cresceram ali e sempre tiveram casinhos com alguns caras das redondezas. No começo eu tinha um pouco de ciúmes, mas depois desencanei. Ficava meio puto quando encontrava alguém com que a Rafaela já tinha ficado, mas era só isso. Ou seja, nunca desconfiei muito dela. Ela sempre me pareceu fiel.
Como moramos um pouco longe e estudamos em horários diferentes, eu quase não ia na casa dela nos dias de semana. Eu estudava à tarde e ela de manhã. Mas como já estava perto do fim ano, não tive aula numa terça e resolvi fazer uma visita surpresa.
Passei na casa da Rafa e sua mãe me disse que ela estava na casa da Natália. Na hora até gostei da notícia, porque eu sabia que a Natália costumava ficar sozinha à tarde, e ela até já tinha liberado um quarto pra mim e pra Rafa, uma vez. Mas quando eu já estava virando a esquina da rua da Natália, eu vi um dos caras que teve um rolo com a Rafaela entrando na casa da sua amiga. Ele nem viu, devido à distância e por eu estar dentro do carro, que ele não conhecia. Eu quase não ia na casa da Rafaela de carro, que era emprestado do meu pai, por isso acho que ele não conhecia.
Fiquei muito puto. O cara nem bateu campainha, foi logo entrando. Parei o carro na porta da casa da Natália e pensei em entrar logo e dar um puta esporro na Rafaela. Mas depois de ficar um tempo parado no carro, resolvi tentar dar um flagra. Sempre confiei nela, mas era melhor que eu pudesse ter certeza. Se eu entrasse logo, se ela fosse fazer alguma coisa, não faria mais e diria que o cara estar ali não tinha problema nenhum. E iria ficar a palavra dela contra a minha.
Parei o carro no fim da rua, e tentei dar a volta por um morro que fica atrás da casa da Natália. O bairro é tipo um condomínio fechado, fica no meio de um vale, é um lugar bonito e arborizado, e a casa da Natália tinha os fundos voltados pro morro com uma mata. A intenção era entrar pelo quintal e tentar ver o que estava acontecendo lá dentro.
Demorei uns 15 minutos para chegar até o quintal da casa da Natália, e quase fui visto. As duas mais o cara, um tal de Carlinhos, estavam no quintal, tomando um banho de piscina. Rafaela e Natália estavam de biquíni e o cara com um bermudão. Eu não gostei do clima de descontração que rolava, mas não me parecia que ia rolar nada. Na hora até pensei "pô, só tem um cara e duas garotas, não deve rolar nada...", mas continuei olhando.
As duas estavam soltinhas, e o cara já estava só de sunga e pulou na piscina. Mas o papo corria normal, eu estava até mais tranqüilo, quando começou um papo de marquinha de biquíni.Carlinhos estava dentro d'água e as duas pegavam sol deitadas de frente pra ele, que falou:- Tão querendo ficar queimadinhas? Com marquinhas?- É, pra usar calça de cintura baixa - Respondeu Rafa.
Em seguida ele saiu da água e começou um mostra-mostra de marquinhas que me deixou preocupado. Elas ficaram mostrando como já estavam queimadas e ele ficou de frente pra elas e mostrou na beiradinha da sunga como também tinha se bronzeado. Logo depois Carlinhos voltou pra água, dando um mergulho e atravessando a piscina por baixo d'água. E enquanto ele estava embaixo d'água a Natália comentou com a Rafaela:- Você viu o tamanho do pinto dele?- Será que tava duro?Meu coração até acelerou quando ouvi isso. Fiquei puto!Carlinhos acabou saindo da piscina novamente e as duas continuaram cochichando eu não sei o quê, e ele logo perguntou:- Tão fofocando o que? Posso saber?As duas não paravam de rir e depois de muita insistência dele a Natalia pediu:- Deixa eu ver se você tá bronzeado mesmo.Ele mostrou um pouquinho da sunga de novo, só que lado...- Não! - Rafa protestou na mesma hora - Mostra a mesma parte que você mostrou antes...
Acho que tanto eu quanto ele sacamos na hora o que tava pra rolar, só que enquanto pra ele deve ter sido uma alegria, pra mim foi uma tortura! Aquele clima de brincadeirinha sacana tava me deixando com o coração na boca e eu não sabia se ficava puto ou com tesão.- De frente? - Ele perguntou- É! - respondeu a Rafa que parecia já estar impaciente pra ele mostrar.Ele mostrou a marquinha, só que desceu mais um pouco a sunga. A Natália chamou ele pra mais perto:- Chega mais pra cá, não tô vendo direito!Ele chegou bem perto dela e perguntou:- E se eu abaixar mais?- Abaixa, ué!? - Responderam as duas juntas, quase como se tivessem combinado!
E ele abaixou. Ele estava de costas pra mim, e a única coisa que eu vi foi a cara de espanto das duas, que em seguida se entreolharam e começaram a rir.Até pensei "tão rindo de quê?", "será que não era o que elas esperavam?". Mas a Natália logo desmentiu o que eu estava pensando:- Cara, não acredito nisso!- Se vc pegar nele vai ficar mais difícil ainda de acreditar... - E ele se curvou pra frente como se oferecesse o pau pra ela.
E foi o que ela fez. Ela foi com a mão na direção da virilha dele e acho que ela o estava punhetando.A Rafaela não fazia nada, só ficava olhando com uma cara de espanto, como se estivesse hipinotizada! Até que Natália chamou sua atenção, num tom de gozação:- Fecha a boca Rafaela! Ou você tá querendo colocar alguma coisa aí?A Rafa, saindo do transe e agora com um sorriso no rosto: - Nossa, é muito grande! Deixa eu pegar também!
E o fdp virou pra ela. Foi aí que eu vi o motivo do espanto delas. O pau do cara já tava duro e parecia pau de cavalo! Quando a Rafa segurou, a mãozinha dela parecia ser ainda menor. Apesar do pau dele ser comprido o suficiente pra duas poderem pegá-lo ao mesmo tempo, elas pareciam disputar o pau dele enquanto ficavam fazendo perguntas. Elas pareciam realmente encantadas, e ficaram quase uns 5 minutos punhetando e fazendo perguntas sobre se alguém agüentava aquilo, como a ex-namorada dele, que era baixinha, pôde suportar, se as mulheres reclamavam de dor e ele respondia tudo com um ar superior, com orgulho.
Eu estava desnorteado! Tava de pau duro, mas ao mesmo tempo com vontade de pular lá e encher o cara de porrada, mas não sabia se seria uma boa idéia. O cara era mais velho que eu, devia ter uns 25 anos, e era mais forte do que eu. Eu corria o risco de apanhar, além de passar a vergonha de minha namorada estar com a mão no pau dele. E além de tudo isso eu estava com tesão e queira ver aonde aquilo ia dar. O que me deixava puto era que ele não era nada demais. Tinha a minha altura mais ou menos e era meio careca. Minha cabeça estava a mil, mas uma pergunta da Rafaela me fez prestar atenção:- Será que cabe na boca?- Experimenta...
A Natália, rindo, segurou aquele caralho pela base e apontou pra Rafa, que segurou com as duas mãos e, abrindo bem a boca, engoliu pouco mais que a cabeça. Mais uma pra me incomodar, ela chupava meu pau, mas nunca tinha tomado a iniciativa.E a Natália começou a chupar também. Ele estava de olhos fechados, se deliciando com o boquete. E elas ficavam alternando enquanto comentavam coisas como "nossa, muito grande!".- Olha, eu mostrei a minha marquinha pra vocês. Agora eu quero ver a marquinha nos peitinhos também.
As duas começaram a tirar a parte de cima do biquíni na mesma hora, sem nenhuma resistência, mostrando que agora elas não recusariam mais nada.Ele ficou passando o pau nos peitinhos delas, ele em pé e elas ajoelhadas na frente dele.- Qual das duas está mais molhadinha? - Ele perguntou e se ajoelhou também, beijando uma de cada vez e com as mãos nas duas bocetinhas.- Acho que é a Natália... Vou comer você primeiro Natália!- Eu não! - Não sei se estava sem coragem de encarar aquilo ou se estava fazendo doce - A Rafaela já tá mais acostumada. Eu só dei duas vezes.- Eu já dei várias vezes, mas foi pro Edu, que perto desse parece pinto de criança. - Fiquei puto com o comentário - Eu vou perder a virgindade de novo!
Ele pegou na mão de cada uma e as puxou para mais perto de onde eu estava, onde tinha umas cadeirinhas e um tipo parte mais alta de cimento, como se fosse um banco.Num segundo a Natália já estava apoiada no banco com a bunda arrebitada pra ele. Desejei estar no lugar dele. Ela estava um delícia, só com a calcinha do biquíni, que ela puxava pro lado, pra ele ficar passando o pau na bocetinha dela. - Enfia logo! - Apressou a Rafaela, parecendo estar impaciente esperando a sua vez. Ele foi enfiando devagar, enfiava e tirava um pouquinho, acho que pra ela acostumar. Ela gemia cada vez que ele enfiava mais um pouco. Até que chegou num ponto, depois de mais da metade dentro, que se ele enfiasse um pouquinho mais ela gemia mais alto, dizendo que tava batendo no fundo. Ele insistiu, e mesmo com ela gemendo muito alto, praticamente gritando, colocou tudo. Ele bombava e ela berrava.- Para de gritar Natália, a Rose vai ouvir - A Rafaela estava falando da vizinha. E a Natália gritava tanto que acho que ela deve ter ouvido mesmo.- Ai, espera um pouco Carlinhos, tira um pouco, o biquíni tá me machucando. - E ele foi tirando o pau de dentre dela devagar. Parecia que não ia acabar, ia saindo toda vida. Quando ele tirou o pau ela tirou o biquíni e ficou na posição de novo. A Rafaela segurou na pica e a encaixou de novo em Natália. Ele voltou a bombar, e perguntava:- Tá gostando, putinha?- Ai cara, muito bom! - E continuava gemendo alto.A Rafaela não agüentou:- Eu quero também - E estava com tanta pressa que soltou só um lacinho do biquíni e ficou na mesma posição que Natália. O biquíni que ainda estava com um laço ficou agarrado ainda em uma das coxas da Rafa, mas foi o suficiente pra deixar a bocetinha dela à mostra. O Carlinhos começou a tirar o pau da Natália que reclamou:- Espera um pouco, faz mais um pouco comigo...- Daqui a pouco eu como você de novo - E começou a colocar o pau na Rafa.
Ele repetiu o mesmo que fez com a Natália, e pouco tempo depois a Rafaela já estava com o pau inteiro dentro e gritando ainda mais que a Natália. Eu estava muito puto e com tesão ao mesmo tempo. Se alguém aí já passou por situação parecida sabe do que eu estou falando. Você sente um monte de coisas ao mesmo tempo. A minha namorada lindinha, estava de quatro, com os peitinhos de fora e com a calcinha do biquíni no meio da perna mostrando a pressa que ela tinha pra dar, com um caralho enorme atolado nela. - Para de gritar também Rafaela - Descontou Natália. E a Rafa parecia tentar conter os gritos, mas bastava uma bombada mais forte pra ela voltar a gritar, mostrando ser impossível ficar quieta com um pau daqueles na boceta.E eu me perguntava como ela agüentava aquilo, já que ela às vezes reclamava do meu pau, que agora "parecia pinto de criança".E ele ficou revezando, metia um pouquinho em cada uma, e eu não sei qual das duas gritava mais. Depois de um tempo a Natália disse que queira parar um pouco e ficou olhando ele comer a Rafa, que pediu pra fazer papai-e-mamãe. Quando ele tirou o pau da boceta da Rafa a Natália se espantou:- Rafaela, você tá muito aberta! - E a Rafa conferiu com os dedinhos.- Não precisa ficar assustada não, isso acontece, vai voltar ao normal. –

Ele tentou tranqüilizar. - Olha a da Natália como é que ficou! - E ela ficou de quatro de novo pra Rafaela olhar.- Natália, você tá sangrando!Ele tentou tranqüiliza-las de novo, dizendo que isso é normal, era porque a Natália tinha dado poucas vezes. Elas ficaram um pouco assustadas, a Rafaela preocupada em ficar larga e eu perceber. Mas acabaram não resistindo. Em segundos a Rafaela estava deitada no banco, com ele por cima dela e Natália reclamando que também queira.

A Rafaela conteve os gritos e começou a gemer menos, quase prendendo a respiração. Eu conhecia bem aquilo, ela tava gozando. Ele sacou também: - Tá gozando, putinha? - E bombava forte, fazendo ela dar uns gritinhos enquanto tava gozando.Mal a Rafa gozou a Natália ficou de quatro de novo e pediu pra que fosse sua vez. Ele começou a bombar nela, que, diferente da Rafa, gozou gemendo bem alto e começou a reclamar em seguida:- Ai, tira, tira, já gozei! Tá doendo! Tira!- Peraí, eu tenho que gozar também!- Ai, não, por favor, tira! Tá doendo!
Ele ficou meio contrariado mas tirou o pau da Natália. A Rafaela, apesar de ter gozado, logo ficou de quatro, mas reclamou:- Ai, vou ficar arregaçada!- Você já tá arregaçada! - Disse a Natália rindo e fez a Rafa rir também.Ele não falava nada, acho que tava doido pra gozar também. Ele começou a bombar na Rafa, que pediu gemendo alto pra ele não gozar dentro. A Natália completou:- Goza na nossa cara!
Ele tirou o pau e as duas se ajoelharam. Ele gozou bastante, gemendo, e as duas ficaram com a cara toda gozada. Elas riram, disseram que era igual filme pornô e foram se limpar. Ele ficou sentado esperando elas voltarem. Quando voltaram a Rafaela ficou mexendo no pau dele, que já tava meio mole e comentando que "era muito grande".
Eu tinha praticamente gozado nas calças, de tanto liquido que tinha saído do meu pau. Saí de fininho, e quase fui direto pra casa, de tão perturbado que tava. Mas me lembre que se não passasse na casa da Natália, a Rafa desconfiaria, já que eu disse a mãe dela que passaria lá.Bati campainha. Elas atenderam e nem sinal do cara. Tanto eu quanto elas estávamos sem jeito, e eu disse que tinha passado ali rápido e que tinha que resolver umas coisas pro meu pai. Dei um beijo na Rafa ainda na varanda e senti o cheiro de porra. Mais uma vez os sentimentos duplos, fiquei com nojo e tesão. Fui embora rapidamente e não sei se elas voltaram a dar pra ele.
Naquela noite, só falei com a Rafaela por telefone. Fiquei pensando me terminar, e estava muito confuso por ter me excitado com aquilo. Encontrei com ela no dia seguinte e acabamos metendo. Não senti que ela estava mais larga, ela só reclamou um pouquinho mais do que o normal. E a bunda dela estava esfolada, acho que por ter feito papai-e-mamãe em cima do banco de cimento.
Nunca comentei nada com ela, e acabei terminando duas semanas depois. E a piranha ainda correu atrás de mim, dizendo que me adorava e que não sabia porque eu terminei com ela. Até hoje não arrumei outra namorada, e já trepei com a Rafa de novo algumas vezes, mas não volto a namorar. Me sinto mal de ter tesão de comer ela e lembrar do que eu vi, mas não consigo evitar. Fico pensando que ela é uma piranha e fico com o maior tesão em comê-la. Não sei se ela ainda trepa com ele, e quase perguntei isso pra ela. Está aqui o desabafo, se alguém já passou por algo parecido, teve tesão em ver sua namorada com outro, entre em contato comigo, talvez juntos consigamos nos ajudar.

Traí na academia

By:Hellen
Meu nome é Hellen, e este fato que passo a narrar agora é verídico e aconteceu comigo. Eu tinha 28 anos e com apenas uns cinco anos de casada já notava meu marido desinteressado sexualmente; quando raramente me procurava, em nossas rápidas transas, ele sempre insinuava que gostaria de me ver “dando” (era o termo que ele usava) para um outro homem. Eu estranhava muito aquilo, mas procurava tirar proveito da situação, já que quando ele falava sobre essa sua fantasia, as nossas transas ficavam mais “aquecidas” e eu conseguia gozar até duas vezes seguidas numa mesma noite, coisa rara. Eu não conseguia entender o desinteresse dele, já que sou uma mulher que não deixo a desejar: estou sempre bem bronzeada de praia, com uma marquinha de tanga bem sensual, tenho seios um pouco acima de médios, bem durinhos, um bumbum arrebitado, coxas grossas, enfim, com tudo no lugar (pois sei bem o que ouço na rua e na academia onde faço ginástica, pelos homens que passam ao meu lado). O fato que passo a narrar aconteceu justamente na academia, com meu instrutor de ginástica, que se chama Paulo. Era um dia de segunda-feira e eu havia ido pra minha aula de ginástica, como faço quase que todos os dias de semana. Só que nesse dia, minha tensão era enorme, devido à minha ansiedade pelo longo período de jejum de sexo em casa, e eu não conseguia me entregar à prática de nenhum tipo de exercício, me mostrando até um pouco irritadiça, fato que chamou a atenção do Paulo, que me falou que naquele estado não adiantaria continuar a aula, pois de nada estava adiantando. Falei pra ele que me desculpasse, que não era falta de atenção com ele, mas que eu estava com uma tensão enorme que não me deixava sentir bem em nada que fizesse naquele dia. Ele gentilmente me disse que nesse caso mais aconselhado do que ginástica seria uma sessão de massagem, isso sim faria com que eu me descontraísse e me livrasse de toda aquela tensão. Em seguida, Paulo se colocou gentilmente a minha disposição para uma sessão, já que ele também era massagista, e que naquela tarde a única aluna agendada era eu, fato que deixaria toda sua tarde livre. Diante desse argumento aceitei e em seguida ele me conduziu para o andar superior da academia, onde ficavam os boxes próprios para sessões de massagem. Chegando lá em cima, e percebendo que não havia ninguém lá, estando, portanto, sozinhos, fiquei um pouco constrangida, e falei que seria melhor deixar para o dia seguinte, quando eu viria com roupas próprias para uma sessão de massagem, já que naquele momento eu estava vestindo apenas roupas íntimas (uma calcinha branca de renda e bem pequena, com lacinhos de lado e um soutien meia taça, com decote bastante generoso por baixo do meu conjunto de lycra), no que Paulo colocou que isso não seria impedimento nenhum e que a maioria das “senhoras” da academia tomavam massagem em roupas íntimas e me garantiu que podia ficar tranqüila que ele seria discreto. Eu fiquei encabulada diante da possibilidade de ficar em trajes íntimos diante de um homem estranho (até então eu só tinha ficado assim diante do meu marido), mas confesso que a curiosidade mexia comigo, e a firmeza do Paulo me intimidava, eu não conseguia dizer não para aquele homem, apesar da timidez. Senti que minhas pernas tremiam um pouco. Mas diante da colocação dele consenti e me dirigi para um dos boxes indicado por ele. Chegando lá, ele com bastante naturalidade me sinalizou para tirar a blusa e o short de lycra do meu conjunto. Tentando mostrar naturalidade, fiz como ele mandou, ficando só de calcinha, que delineava bem minha bucetinha, deixando bem claro o seu volume, bem como a rigidez do meu bumbum, que naquela calcinha ficava quase todo a mostra, e de soutien, que como disse pouco escondia dos meu seios durinhos e arredondados, e por ser de uma renda bem fininha e branca, mostrava que meus mamilos estavam enrijecidos, talvez pelo inusitado da situação. Ele nada falou diante da visão que estava tendo, mas tive a impressão que debaixo do seu short de lycra algo se mexia. Ele mandou que eu deitasse no colchonete e que procurasse relaxar, em seguida veio passando um gel desde o meu calcanhar até o início da minha bundinha. Por ser o gel geladinho e ainda mais com o contato das mãos daquele homem, senti um arrepio que tenho certeza ele percebeu, pois os pelinhos dourados (faço uso de “blond” quando vou a praia para dourar meus pelos) da minha bundinha ficaram todos arrepiados. Então ele começou a me massagear, de baixo para cima, mostrando ter muito jeito para isso. Chegando nas minhas coxas, ele pediu que eu as entreabrisse um pouco, para que ele pudesse colocar suas mãos entre as mesmas, e ali ele se demorou bem mais tempo. Quando ele subiu mais as mãos, em direção a minha bundinha, eu instintivamente abri mais as pernas, já sem precisar que ele pedisse, eu tinha completa noção da visão que estava proporcionando a ele, que na posição que estava, olhando de trás pra frente, podia ver com bastante nitidez o volume e o formato da minha bucetinha; minha respiração estava um pouco arfante, era indisfarçável o tesão que aquela situação estava provocando em mim. Neste momento, ele me falou que precisava passar gel na minha bundinha, e estava com receio de que o mesmo manchasse a minha calcinha, já que a mesma era branca. Num gesto impensado de minha parte, estiquei meus braços e com as mãos desfiz os lacinhos laterais da calcinha, e com uma das mãos arriei sobre o colchonete o pedacinho da renda que ainda cobria meu bumbum; só depois de ter feito isso é que eu percebi que vistos de trás pra frente, não só minha bundinha, mas também quase toda a minha buceta ficaram expostas aos olhares daquele homem. Eu já não me reconhecia e nem sei porque, mas nesse momento me lembrei da fantasia do meu marido, de querer que eu “desse” para um outro homem. Paulo com habilidade tomou a iniciativa de abrir ainda mais um pouco as minhas coxas, e em seguida lambuzou todo o meu rabinho, agora nu, com o gel geladinho, e em seguida começou a massagear toda a minha bundinha com suas mãos hábeis, que a estas alturas deslizavam pelas laterais da minha bundinha, chegando bem perto dos grandes lábios da minha boceta, me arrancando um gemido que não consegui disfarçar. Ele continuou trabalhando naquela área e me falou com carinho – “Isso... relaxe bem... você vai conseguir... se solte”. Minha respiração estava pesada. Senti que ele prosseguiu subindo pelas minhas costas até alcançar o lacinho do meu soutien, quando novamente ele me interrogou sobre o que fazer com o mesmo, sem nada dizer, e já me sentindo entregue, dobrei os braços que estavam todo tempo mantidos ao longo do corpo, e desfiz o lacinho do mesmo, o qual ele fez que deslizasse sobre o colchonete. Ele deu continuidade ao seu trabalho, e na altura dos meus seios, ele fez com que eu arqueasse um pouco o meu corpo, e com isso ele deslizou um pouco suas mãos, fazendo com que as mesmas tocassem meus seios em direção aos biquinhos, não chegando a tocar neles. Eu já não era mais dona de mim, minha respiração e meus gemidos entrecortados denunciavam que eu estava entregue nas mãos ágeis daquele homem. Diante de tal quadro, ele voltou a falar baixinho, quase que no meu ouvido: - “Você não pode se prender... relaxe... se solte... você precisa soltar essa tensão”. Ao que respondi: - “Eu não consigo... não estou conseguindo.” E ele terminou esta parte da massagem dedicando bastante atenção aos meus ombros e pescoço, findo isto, ele se dirigiu para mim e disse que eu precisava me virar para que ele me massageasse também na frente. Não sei como, mas consegui, ao me virar, manter a minha calcinha, mesmo com os lacinhos desatados, cobrindo a minha bucetinha, e com a ajuda dos meus braços, o soutien cobrindo pelo menos os biquinhos dos meus seios. Nesse momento ele me perguntou se estava pronta para começar a segunda parte, balancei apenas a cabeça num sentido afirmativo, ao qual ele respondeu: - “Se você não estiver passando bem diga. Quer que eu pare? Perguntou. E eu respondi quase que pedindo: - “Não ...continue ...por favor ...não pare. E ele insistiu (parece até que me provocando) tem certeza que quer continuar? E como que suplicando eu lhe respondi: - “Sim ...por favor ...não pare agora ...não pare”. E diante do meu pedido ele deu início, desta vez no sentido contrário a primeira etapa, ou seja, do meu pescoço e ombros para baixo, desta vez ainda mais devagar e com movimentos mais lentos. Chegando próximo dos meus seios, instintivamente, e sem que ele me pedisse, tomei a iniciativa de puxar o meu soutien para o lado, deixando meus peitinhos lindos, maravilhosos, durinhos, com os biquinhos duros de tão intumescidos, como que a desafiá-lo. Com os seios completamente expostos aos seus olhares e mais ainda aos contados das suas mãos, que não se fizeram de rogadas e passaram massageá-los carinhosamente, com especial atenção para os biquinhos, que eram colocados entre dois dos seus dedos e bolinados. Eu tinha minha cabeça virada para o lado, como que sem coragem de encará-lo nos olhos, tinha a respiração arfante e dos lábios saia um indisfarçável gemido. E ele voltava a insistir para que eu me “soltasse”, para que eu botasse pra fora toda minha “tensão”. Eu só conseguia responder que “eu não consigo ...eu não consigo”, quase num sussurro. Acho que pelo longo tempo sem sexo em casa, eu não conseguia gozar. E ele me consolava: - “Não se preocupe, você vai conseguir”. Dando continuidade à “massagem”, ele foi descendo em direção a região da minha barriga, e quando senti que ele se aproximava da minha bucetinha, a estas alturas já quase que se afogando no seu próprio líquido, de novo tomei a iniciativa de puxar a minha calcinha, que apenas repousava sobre minha “xaninha”. Pronto, estava totalmente nua, e ai eu percebi que era isto que eu queria desde o início. Parecia até que eu conseguia ouvir os grandes lábios de minha boceta baterem palma, por terem se livrado daquela última peça que a mantinha como que presa. Agora ela estava livre para, como os meus peitinhos, receber de uma maneira integral as caricias daquelas mãos experientes. Ele ainda se demorou mais um pouco na região da minha barriguinha, como que desfrutando totalmente e mais longamente o visual da minha bucetinha completamente nua e com seus pelinhos bem aparadinhos, pois não gosto de depilação total (raspada). Eu sentia que ela já não conseguia reter dentro de si todo o líquido que ela mesma produzia, e deixava que o mesmo começasse a escorrer pelas minhas coxas em direção ao meu cuzinho. E era gostosa a sensação do líquido escorrendo pelo meu corpo. Finalmente ele, com maestria, começou a “massagear” minha xoxotinha, primeiramente e com bastante delicadeza pela sua “testinha”, para em seguida, afastando um pouco mais minhas coxas, “massagear” meus grandes lábios e finalmente fazer um primeiro contato com meu grelinho, parecia até que eu estava recebendo uma descarga elétrica, meu corpo todo arfava e pingos de suor começavam a aparecer na minha fronte, eu já não conseguia ficar imóvel no colchonete. Ele trabalhava toda a área da minha buceta, ora por dentro, ora por fora, na minha virilha, e sempre voltava para a área central, que era o meu grelinho. Meus gemidos já não eram mais disfarçados, eu gemia mesmo, com tudo que tem direito. E ele voltava a insistir: - “Relaxe ...você precisa relaxar de uma vez por todas ...se solte ...não pense em nada, apenas relaxe”. E essa situação já se prolongava por mais de vinte minutos, sem que eu conseguisse efetivamente gozar. Vendo a dificuldade que eu estava tendo para gozar, ele me perguntou se eu queria que ele usasse de um recurso que com certeza não falharia, para que eu finalmente conseguisse me livrar dessa minha “tensão”, e eu, já num sinal de entrega total, numa demonstração de total submissão aquele homem tão experiente no trato com o corpo de uma mulher, disse-lhe num sussurro: - ”Faça tudo o que você quiser ...mas por favor ...faça que eu consiga ...por favor ...eu quero sentir”. Em seguida eu senti suas mãos com muita delicadeza abrirem os lábios da minha bucetinha, deixando meu grelinho completamente exposto, e então pude sentir um hálito quente se aproximando da minha buceta, e sentir meu grelinho indefeso ser abocanhado por uns lábios quentes e carnudos, não restava mais dúvida, ele estava me chupando. Pelo tremor do meu corpo, eu tinha a sensação que tinha ido ao teto e voltado por várias vezes, para em seguida quase que gritar: - “Paulo ...você está me chupando ...você está me chupando ...isso é uma chupada querido”. Sua língua ágil e carnuda lambia com técnica toda a minha buceta, seus lábios grossos mordiscavam os grandes lábios dela, e em seguida retornava para dar uma verdadeira “cossa” no meu grelinho, eu sabia que era uma questão de momento, eu ia gozar naquela boca maravilhosa. Minha buceta estava inchada, já não agüentava mais conter o gozo e eu quase que gritando lhe pedia: - “Não pára ...não pára ...eu quero gozar ...eu quero gozar muito ...chupa ...vai gostoso ...chupa meu grelinho ...morde minha bucetinha ....chupa que eu quero gozar nessa boca gostosa”. E aconteceu, entre gritos e gemidos eu gozei violentamente, minha intenção era apertar minhas coxas, como que numa tentativa de reter sua cabeça naquela posição, com sua língua maravilhosa dentro de minha xoxota, como que não querendo mais parar de gozar. Meus gemidos de gozo se misturavam com um choro que tomou conta de mim, talvez pela emoção de ver que eu estava gozando de novo, quando eu já pensava que nunca mais ia conseguir gozar. Mesmo durante minha gozada, Paulo continuou a chicotear meu grelinho com sua língua gostosa, e agora, num primeiro momento após o gozo intenso, meu grelinho, bem como toda minha buceta, estava por demais sensível, e já não agüentavam mais aquela “surra” de língua, agora eu já pedia quase que num pedido de socorro: - “Pára ...pára ... eu não agüento mais ...pára ...por favor Paulo ...pára”. E ele numa demonstração de completa sensibilidade, foi parando devagarzinho, até parar de uma vez, para em seguida depositar com muito carinho uns três beijinhos na minha bucetinha. Me deixei recostar a cabeça no colchonete e respirei fundo, me sentindo realizada. Ele me deixou nesse “descanso” por uns cinco minutos, em seguida se arrastou até onde eu estava, com uma mão agarrou um dos meus seios e com a outra começou a alisar levemente a testinha da minha buceta, como que me fazendo despertar, nesse momento cheguei a sentir carinho e agradecimento por aquele homem. Juntinho de mim, ele falou bem baixinho no meu ouvido: - “Você quer um relax completo?”. Nem pensei no que poderia significar “relax completo”, imediatamente disse que sim, e acrescentei: - ”Quero tudo que tenho direito, e que me foi negado durante tanto tempo”. Ele me beijou na boca, um beijo gostoso onde pude sentir o gosto do líquido da minha buceta. Em seguida ele mamou carinhosamente nos meus seios, me “acordando” por completo, e me devolvendo todo o tezão que eu tinha sentido antes. Então ele foi descendo seu corpo, se encaixando entre minhas coxas, logo eu senti suas mãos delicadamente abrindo minha xoxota, eu ainda não sabia o que ia acontecer, mas tinha certeza que fosse o que fosse me levaria ao gozo novamente, e isso era tudo o que eu queria, gozar, gozar e gozar, gozar muito. Ainda estava envolvida com meus pensamentos, quando senti a entrada da minha buceta ser tocada por algo que com certeza não era a língua do Paulo, algo que já não só tocava, como agora começava a invadir minha “pererequinha”, e que com o início da invasão já não me deixava ter mais dúvidas, era a rola do Paulo. Ele estava começando a enfiar a rola em mim, com carinho e delicadeza, mas firmemente, e eu fui sentindo que minha boceta, apertadinha pelo pouco uso, era completamente atolada com o volume daquela rola, que eu não podia ver, mais tinha a certeza que era volumosa, senti que o interior da minha buceta era alargado, para poder permitir a entrada daquela rola maravilhosa. Num gesto que não consegui explicar, levei as mãos à cabeça, para quase que gritar: - “Paulo ...você está me comendo ...Paulo ...você está me comendo”. Agora eu na prática estava sabendo o significado da palavra “relax completo”. Ele continuou enfiando aquela “jeba” em mim, parecia até que não terminaria nunca de enfiar, tão grande ela era. Quando finalmente ele parou, pegou minha mão e levou até minha bucetinha, como que para me mostrar que já tinha enfiado tudinho. Não sei como, mas me senti feliz e realizada em ter aquela rola todinha dentro de mim. Agradecida, procurei seus lábios e nos beijamos com muito carinho e tesão um pelo outro, nossas línguas se cruzavam como se fossemos namorados de longo tempo, pude constatar com minha boca como era volumosa a sua língua e pensei no que minha xotinha tinha recebido há pouco. Ele interrompeu nossos beijos para me perguntar se eu estava preparada e se desejava gozar de novo. E eu lhe respondi dizendo que ele tinha “carta branca”, que gozar na rola dele era tudo que eu queria. Ele me deu mais um beijo e iniciou um entra e sai de minha boceta que foi uma loucura. Ele tirava tudinho, quase que deixando a cabeça sair do buraquinho da entrada dela, para depois enfiar tudinho de novo, até o fundo. Primeiro lentamente, mais logo em seguida ele acelerava o ritmo, me deixando louca pela sensação de gozo que aquilo me provocava. Tinha momentos em que ele retirava e demorava a devolver pra ela aquele “brinquedinho” ao qual ela já estava se acostumando e não queria mais perder, parecia até que ele estava admirando o “estrago” que ele estava fazendo no buraquinho dela. Nesses momentos eu pedia com a voz mais dengosa que eu conseguia fazer: - “Não tira não querido ...enfia de novo essa “rolinha” nela ...vai querido ...mete tudinho de novo ...ela está carente”. Ao que ele prontamente atendia, enfiando aquela rolona todinha na minha xoxota, me levando a sensações indescritíveis. E assim nós ficamos por não sei quanto tempo. Até que, como numa comunicação telepática, quando eu já ia dizer a ele que não agüentava mais e que iria gozar, ele adivinhando meus pensamentos disse: - “Querida deixe eu gozar dentro de você ...deixe eu derramar meu leitinho nessa xotinha maravilhosa ...diga que deixa eu me realizar dentro dessa bucetinha toda gostosa ...diga”. Ao que eu respondi: - “Goze querido ...goze e me faça gozar junto com você ...me dê seu leitinho ...goza comigo ...vai ...me enche com sua porra quentinha”. Num momento seguinte nós explodimos por igual, foi um gozo maravilhoso. Nossos corpos pareciam um só, a receber uma única e forte descarga elétrica. Eu quase que gritava: - “Estou gozando ...estou gozando de novo ...eu estou gozando na sua rola ...querido”. Enquanto ele me cobria de beijos e deixava aquela tora enterrada dentro de mim até o fundo, derramando a última gotinha do seu gozo dentro da minha xotinha. Caímos de lado como que desmaiados, e não sei por quanto tempo permanecemos naquele estado. Despertei e percebi que ele continuava como que em estado de repouso, o repouso merecido do “guerreiro”. Não quis pensar em nada, muito menos em qualquer coisa que me fizesse sentir culpada. Eu só queria pensar uma coisa: “eu estava feliz, tinha gozado novamente”. Senti um pequeno incomodo no meio das minhas pernas, passei a mão e fiquei surpresa com o estado da minha bucetinha. Estava toda ardida e literalmente “machucadinha”. Os nossos gozos escorriam misturados de dentro dela. Peguei um rolo de papel higiênico (próprio para limpar o gel usado na massagem), e me limpei. Senti que ela estava inchada e toda esfolada, devido o esforço para receber aquele “calibre”, mas estava satisfeita, nunca havia gozado daquele jeito. Agora eu sabia o que era ser mulher de verdade. Olhei para o Paulo, ainda em estado de “repouso” e senti curiosidade de ver o “instrumento” com o qual ele tinha me feito tão feliz, e que tinha deixado minha bucetinha naquele estado. Me deparei com uma rola digna de todo respeito, era praticamente uma e meia da do meu marido. Não sei porque, mas naquele momento me lembrei de uma amiga que me narrou com detalhes como foi quando fez sexo anal com seu marido pela primeira vez. Cheguei sentir um arrepio pensando naquilo tudo entrando no meu cuzinho ainda virgem, pois meu marido sempre comentou que eu tenho um rabo lindo e gostoso, mas nunca se aventurou a me comer por trás, no máximo ele tinha alisado minha bunda algumas vezes, com ar de cobiça, mas sem passar disso. Paulo estava na posição de lado e aquele colosso estava meio escondido entre suas pernas, num gesto de ternura e carinho, bem como de agradecimento, alisei carinhosamente aquele mastro; num movimento instintivo, ele se virou e ficou na posição de peito pra cima, deixando a rola toda exposta ao meu olhar curioso e meus carinhos. Arregacei a pele que cobria a cabeça, expondo-a totalmente, era roxa, grande e chegava brilhar, acredito que do meu gozo e do dele que já havia ressecado, comecei a fazer carinho nela em toda sua extensão, e pude perceber que aos poucos ela dava sinal de vida, e esses sinais me impulsionavam a cada vez mais lhe dar carinho e com mais intensidade. Chegou a um ponto que não me contive e comecei a beijar toda aquela gostosura, indo depois em direção a cabeçona, onde já não eram beijinhos e sim beijos demorados, para depois começar a botar ela na minha boca, e ensaiar uma chupadinha, o que eu fazia meio sem jeito, pois nunca tinha chupado meu marido. Seu pau já estava completamente duro, tinha despertado e dava sinais de estar pronto para uma nova batalha. Nisso, ainda beijando e lambendo sua rola, percebi que Paulo tinha despertado e com uma das mãos acariciava meus cabelos, me olhando com um olhar meigo e carinhoso, e perguntou: - “O que minha gostosona está querendo agora? Olha lá, não é bom mexer com quem está quieto! Rindo, acrescentou: - “Você vai arrumar problema pra você mesma”. - Como que sem saber o que estava fazendo, nem medir as conseqüências do meu ato, disse que tinha preparado um “presentinho” surpresa para ele, e ato contínuo, me virei de bruços, empinei meu rabinho para cima, e acariciando toda a extremidade de sua rola, disse: - “Isso é como que um presente por todo o gozo que você me deu hoje, eu quero que você coma minha bundinha. E pedi com a voz cheia de dengo: - “Me come por trás ...vai ...eu nunca fui comida assim ...me come ...por favor ...vem tirar o cabacinho de minha bundinha”. Ele ainda perguntou se era isto mesmo que eu queria, se eu já tinha visto que a rola dele era um “pouco” além do normal, se eu não iria me arrepender depois. Mas quanto mais ele falava mais eu sentia tezão no cuzinho, eu já babava só de pensar em ter tudo aquilo no meu rabo. Pela sua demora em se decidir, voltei a pedir: - “Me enraba Paulo ...por favor ...não recuse o presente que estou te dando com tanto carinho ...eu nunca dei pra ninguém ...não recuse minha bundinha ...vai querido me enraba ...enfia essa gostosura também na minha bundinha, como você enfiou na minha xotinha”. Logo em seguida senti seu dedo recolhendo o melzinho que começava a escorrer da minha bucetinha e depositar esse mel nas preguinhas do meu cuzinho, carinhosa e pacientemente ele fez essa operação por várias vezes, e quanto mais ele enfiava o dedo na minha xotinha, mais mel ela voltava a “fabricar”, e novamente o mel era conduzido pra entrada do meu cuzinho. Quando ele sentiu que a entradinha do meu cuzinho já estava bastante melado, ele pegou sua rola e sem eu esperar, enfiou todinha na minha buceta, me espetando até o talo, apesar de ter gostado da penetração, que fez minha xotinha vibrar, eu reclamei: - “Não querido ...não faz assim ...você enfiou no buraquinho errado ...é na bundinha que eu quero agora ...por favor ...mete nela vai ...por favor”. No que ele falou ao meu ouvido me acalmando: - “Calma, foi só para lubrificar toda a extensão do meu pinto. Eu vou sim comer esse cuzinho lindo e gostoso”. Então, devagarzinho ele foi tirando de dentro dela, deixando minha xotinha com cara de menino que perde sua bala. Nisso ele enfiou a ponta do dedo no meu cuzinho, e fez movimentos circulares com ele lá dentro, para em seguida encostar a cabeça do seu pau bem na portinha do meu cuzinho. Arrepiei-me toda com aquele contato, e senti que não seria fácil levar tudo aquilo no cuzinho. Ele pegou minha bunda com suas mãos, de dentro para fora, e foi abrindo a mesma, e pediu que por baixo de mim, entre minhas pernas abertas, eu passasse uma das minhas mãos e com ela fosse eu mesma direcionando a cabeça do pau dele para a entrada do meu cuzinho. E assim eu fiz, só que, por mais que ele abrisse meu rabo, quando a cabeça batia na entrada do meu rabo, essa se negava a dar passagem para algo tão descomunal em relação ao orifício do meu cu. Ele inverteu a posição, dizendo para que eu apoiasse meus ombros no colchonete e eu mesma abrisse minha bundinha com minhas mãos, enquanto ele direcionaria aquela ferramenta para o meu orifício anal. Coloquei meus ombros de encontro ao colchonete, deixando meu bumbum totalmente empinado para cima, e coloquei meus braços por baixo de mim, com as mãos fui abrindo minha bundinha o máximo que podia, deixando meu cuzinho completamente exposto e a mercê do ataque daquele “guerreiro”, que eu sabia seria implacável. Paulo encostou a cabeça bem na entradinha e num movimento lento, porém firme, ele foi enfiando aquela cabeça no meu cuzinho, sem chance de defesa para ele, que diante da pressão, se viu sem alternativa, a não ser ceder, esticando todas as suas pregas e dando passagem àquele pau enorme. Quando tive a idéia do presente acho que não avaliei bem as conseqüências, meu cuzinho parecia que pegava fogo, ardia como brasa, minhas mãos tentavam a todo custo segurar o invasor, mas Paulo com suas mãos livres, pois já tinha guiado seu pau até a entrada do meu rabinho, segurou-as não deixando que elas agissem em defesa do meu cuzinho violentado, minhas pernas balançavam no ar como que a pedir socorro, e meu corpo se tremia todinho, eu sentia que as lágrimas corriam em meu rosto, e da minha boca saia um rouco pedido de clemência: - “Não Paulo ...pára ...pára ...você tá rasgando meu cuzinho ...pára ...eu não agüento ...não quero mais te dar esse presente ...vem comer minha bucetinha ...vem ...por favor ...pára ...você ta rasgando meu cuzinho todinho ...pára querido”. Ele percebendo meu sofrimento acabou de fazer entrar a cabeçorra e parou, não deixando, porém, sair a parte que já tinha entrado. Beijou-me na nuca e carinhosamente me pediu pra ter calma, o pior já tinha passado, era preciso, disse ele, um pouco de sacrifício para podermos depois gozar do momento bom. Mandou que eu respirasse e disse que aos poucos eu iria me acostumando com um “corpo” estranho enfiado no meu rabinho. Enquanto eu me acostumava ele alisava carinhosamente minhas nádegas, parecia até que estava ninando uma criança. Passados alguns minutos, a ardência praticamente já havia passado, e eu começava a ter uma sensação boa de dar o rabo pra ele. Ousei passar a mão na minha bunda e topei com um verdadeiro poste enfiado na minha bunda, alisei o pau dele timidamente e percebi que ainda faltava muito pra entrar tudo no meu cuzinho. Ele percebendo que já não era tanto o desconforto, começou bem devagar a retomar a operação onde havia parado, e aos poucos foi metendo, com intervalos para uma carícia, ora na nuca, nos cabelos e nas minhas nádegas. Eu suava que nem tampa de panela, em alguns pontos do meu corpo o suor chegava pingar, até que, finalmente, ele pegou minha mão e colocou na base do pau dele. Que alívio, para minha surpresa vi que tinha entrado tudinho. Eu nem acreditava que num buraquinho daquele pudesse caber algo daquele volume. Ele disse: - “Agora é só nós gozarmos. E iniciou lentamente o movimento de entra e sai, que no início ainda foi meio desconfortável, com meu cuzinho dando sinais de muita ardência, mais aos poucos ele foi se acostumando e eu comecei a sentir como é gostoso dar o cu. Em dado momento eu nem me reconheci, pois me flagrei pedindo: - “Vai Paulo mete mais ...mete tudinho ...vai querido ...mete no cuzinho da tua amante ...vai ...come meu rabinho virgem ...me faz gozar no cuzinho ...vai macho!”. E ele não se fazia de rogado, metia com vontade. Foram mais de trinta minutos de põe e tira, eu não podia ver, mas tinha certeza que meu cuzinho estava em frangalhos, devido ao castigo (gostoso) que estava recebendo. Até que não agüentamos mais e aos gritos gozamos alucinadamente. Foi maravilhoso sentir sua porra ser jogada bem dentro do meu rabo. Finalmente eu tinha perdido a virgindade na bundinha, e com um homem maravilhoso que sabia dar tratos a uma mulher. Ficamos deitados lado-a-lado durante uns quinze minutos, quando ele me convidou para tomarmos um banho; nos dirigimos ao banheiro e lá, como não poderia deixar de ser, ele ficou fazendo gozação comigo, admirado com o volume da minha “xaninha”, e ato contínuo, veio com sua mão boba fazer carinhos na “testinha” dela, só que carinho na “testinha” foi só o começo, logo ele fez deslizar o dedo pra dentro da minha bocetinha a procura do meu grelinho e achando-o, disse que ele estava durinho, e isto para ele significava que eu estava “tezuda”, e que ele não queria que eu saísse dali assim; confesso que os carinhos dele nela e no meu grelinho tinham mexido comigo, e que ela já dava sinais de estar ficando molhadinha de novo. Ele sentou-se no chão do box do banheiro e dobrou suas pernas, deixando os joelhos para cima, e em seguida mandou que eu sentasse com minha bundinha em cima dos seus joelhos, no início não entendi o que ele estava pretendendo, mas tão logo sentei como ele havia mandado, percebi sua intenção, pois naquela posição eu havia ficado com minha xotinha de frente e na altura da cara dele, e quando ele afastou meus joelhos, abrindo minhas pernas, eu fiquei com minha bocetinha aberta, a mercê dele, que veio com aquela língua gostosa que eu já conhecia, primeiro procurando meu grelinho, o qual foi premiado com o carinho da pontinha de sua língua, para em seguida ser sugado para dentro daquela boca quente, e em seguida eu tive minha boceta todinha sendo ora beijada, ora chupada. Foi uma chupada de mestre, a cada contorcida que sua língua dava dentro da minha xotinha me levava à loucura. Como uma desvairada, puxei sua cabeça pelos cabelos para dentro de minha buceta, eu queria ser comida literalmente pela boca gostosa daquele homem. Foram mais de vinte minutos de chupada, onde eu não consegui contar quantas vezes gozei, até que, já não agüentando mais, dei uma última gozada, gritando como uma alucinada, todo meu corpo dava mostras do prazer sem medidas que eu estava sentindo, quase que desmaiei sentada nos seus joelhos, foi preciso que ele me segurasse com seus braços fortes, para que eu não caísse, e gozei sem nenhuma reserva ou pudor, aos gritos anunciei que estava gozando na boca de um homem gostoso e maravilhoso. De tanto gozar, não tive pernas para ir pra baixo da ducha, ele me levou quase que de colo, só depois de um banho frio é que me recuperei. Demos banho um no outro, com muito cuidado e carinho tentei recompensá-lo por tudo que recebi, lavando aquela rola que havia me dado tanto prazer e não me furtei em depositar vários beijinhos nela e ainda tê-la colocado na minha boca, onde iniciei uma chupadinha, mas paramos por aí, pois a tarde já terminava. Cheguei em casa linda, leve e solta, e meu marido até estranhou meu ar de felicidade e perguntou o que estava acontecendo comigo, qual o motivo de tanta felicidade. Respondi que “ele mesmo procurasse saber o motivo”. Fiquei durante muito tempo dando pro meu professor de ginástica e mais ainda, não dei o prazer ao meu marido de saber que eu já estava dando pra outro homem, pois achei que ele não merecia a alegria de ter sua fantasia realizada, já que ele me deixava de jejum em casa por longo tempo, bem como por ter me deixado sem saber como é gostoso dar o cuzinho. Essa é a história maravilhosa que aconteceu comigo e que eu queria dividir com vocês. Hellen.

O inimigo de meu marido

By:Nabucodonosor

Meu nome é Mariana e tenho 30 anos de idade. Sou loira, tenho 1,75m, um rosto que considero bonito e um corpo de chamar a atenção. Sou casada há cinco anos com um homem que amo muito e que me mostrou como a vida a dois pode ser boa. Meu marido é funcionário de uma grande empresa (uma ex-estatal) , ocupando um cargo de direção. Por esse fato, fica sempre exposto a novas inimizades, ainda mais pelo fato de ter um temperamento forte de direção. Um dos inimigos feitos por ele no trabalho se chama Mateus, um homem forte e dominador, gerente de uma outra área da empresa. Os dois já trocaram desaforos em reuniões e não escondem o ódio de um pelo outro. Mateus não é casado e pelo dinheiro e cultura que tem não tem dificuldade de arrumar belas amantes, estando por isso sempre acompanhado por muitas mulheres. Uma das últimas foi uma grande amiga minha que cometeu o erro de se apaixonar pelo canalha. Ele fez com ela coisas terríveis e a expôs de uma forma pouco usual, tendo minha amiga de, no final, mudar de cidade para manter sua sanidade mental e o que lhe restava de moral. Em maio desse ano a empresa convidou seus empregados para um curso de gerenciamento a ser dado em uma de nossas belas cidades litorâneas, tendo a opção de levar a família para aproveitar as "férias" de uma forma diferente. Tanto meu marido quanto Mateus foram a esse encontro. Meu marido, muito preocupado com seu aprendizado e em se aprimorar, não queria aproveitar o passeio e ficava em suas horas livres revendo o material do curso. Eu não queria ficar o tempo todo no quarto vendo televisão e por isso eventualmente saia para passear sozinha. Foi em uma dessas saídas que encontrei Mateus. Ele é um homem bonito, devendo ter por volta de 43 anos, 1,85 m de altura, cabelos claros, um corpo bem cuidado e, para completar, um sorriso sacana. Eram 20:30 da noite e eu estava andando pela praia deserta, quando parei em um quiosque para tomar alguma coisa. Havia poucos nativos no local e eles ficaram me olhando de uma forma diferente enquanto eu tomava meu suco. Foi nesse momento que Mateus apareceu no lugar. Estava só de sunga apesar do horário e se colocou ao meu lado despreocupadamente enquanto esperava pela cerveja que tinha pedido. Em um determinado momento olhou para mim de cima a baixo e perguntou : - Cadê o seu maridinho. Eu estava com raiva daquele sujeito e respondi rispidamente : - Trabalhando para pagar o seu salário. A risada dele foi cínica. Deu uma bebericada na bebida e me respondeu olhando de uma forma penetrante: - Pela sua raiva acho que seu maridinho tem trabalhado demais. Acho que não tem dado muita atenção a você. Se você quiser posso te ajudar a ficar mais calminha. Fiquei com ódio quando escutei aquilo. Joguei o dinheiro no balcão e sai daquele lugar sem falar nada. Quando cheguei no hotel ,meu marido já estava dormindo e me deitei com raiva lembrando do cinismo daquele homem. No dia seguinte, durante o café, Mateus veio até a nossa mesa e perguntou ao meu marido se estava tudo bem ou se ele teria que dar umas aulas particulares para ele entender melhor o curso. Meu marido ficou puto da vida e jurou para mim que quando chegasse a nossa cidade faria uma reclamação formal na presidência da empresa. No fim do dia, durante minha caminhada, encontrei Mateus no mesmo lugar do dia anterior, sentado em uma mesa. Ele perguntou de uma forma irônica se eu havia voltado por causa dele. Sentei-me na mesa e falei de firma dura: -Está na hora de crescer cara, não há mais lugar para essas brincadeiras na sua idade. A resposta dele foi nojenta: - Não me parece que sua amiguinha pensava assim enquanto rebolava no meu pau. Fiquei um pouco assustada na hora mas respondi: -Ela me disse que não era tudo isso. Ele riu e falou: - Pelo tanto que ela gemia e gritava dava a impressão que estava gostando...Comi ela de todas a formas e ainda vou te comer sua gostosa. A verdade é que aquele sacana era lindo e que tinha mesmo comido a Raquel de todas as formas possíveis. Ele começou a passar a mão em minhas pernas. Fiquei assustada e tentei sair. Ele subiu as mãos até o meio das minhas coxas e encostou de leve em minha chana. Levantei-me e sai correndo enquanto escutava as risadas do crápula. Quando cheguei ao hotel queria contar tudo para o meu marido. Mas fiquei com medo de sua reação, dele matar o cara, sei lá... Entrei no banho para me acalmar. Foi então que percebi que tava com tesão. Masturbei-me e. quando gozei comecei a chorar de culpa. No dia seguinte durante o café da manhã fui ao banheiro do hotel. Quando sai dei de cara com Mateus me olhando com aquela cara de sacana. Pegou na minha mão e colocou sobre o volume de suas calças, dizendo: -Olha como você me deixou ontem. O volume parecia enorme. Sai correndo assustada, com tesão e com medo de alguém ter visto. Cheguei na mesa e abracei meu marido como se pedindo sua proteção. Pela primeira vez em todos aqueles anos pedi para ele não ir trabalhar e ficar comigo. Ele me olhou com cara de sério e falou que teríamos muito tempo para nós dois depois e que aquele curso era muito importante. Fiquei triste quando escutei aquilo mas não reclamei. Na hora do almoço, alguém bate na porta do meu quarto. Quando abro dou de cara com Mateus, que me empurra e fecha a porta. Eu estava no banho e, por isso, só vestia um roupão. Ele me olhou com tesão e falou: - Vim te dar mais uma chance. Fiquei louca e falei que ia gritar se ele não saísse dali. Ele riu e deu dois passos em minha direção, chegando bem perto de mim. Comecei a chorar falando para ele não fazer aquilo, que eu amava meu marido. Ele abaixou o zíper e pôs um pau enorme para fora, respondendo: Isso não tem nada a ver com amor. Chupa ! Dei dois passos para trás e cai em uma poltrona. Ele veio em minha direção com aquela coisa enorme nas mãos. Chegou com ela a dois cm de minha boca e repetiu de forma dominante: - Chupa cadela. Não sei o que deu em mim mas peguei aquele pau em minhas mãos. Batia uma punheta bem de leve para ele, ainda chorando, enquanto ele falava: -Seu marido é mesmo um corno. Vou acabar com sua boceta hoje, vou te fazer chorar de prazer sua puta. Nesse momento comecei a chupar aquela jeba. Ele gemia muito e falava: - Isso putinha, chupa o meu pau. Sua vagabunda, sua piranha, vê se me faz gozar. Em um determinado momento ele me levantou a abriu com força o meu roupão. Começou a me beijar com força e a pegar na minha boceta, enfiando dois dedos nela. A sensação era maravilhosa... Ele me jogou na cama e começou a me chupar. Que língua!!! Entrava quente um mim como um pinto e me fazia gemer como uma piranha. Mateus me colocou então de quatro e começou a brincar com o pinto na porta da minha chaninha. Foi quando ele falou: - Pede sua vaca, senão eu levanto e vou embora. Senti-me humilhada. Não queria pedir... Mas ele começou a bater em minha bundinha e repetiu: - Pede sua puta!!! Eu pedi baixinho e com vergonha: -Mete em mim por favor. Ele deu uma estocada e começou com movimentos rítmicos. Era uma sensação de humilhação e prazer mútuos. Eu chorava e gemia enquanto ele me comia com força e brincava com meus seios. Ele falava: - Sua puta, que tetas grandes você tem... Que bucetinha apertada.. Vou te comer muito ainda... Eu não conseguia falar nada e me limitava a gemer. Foi quando o telefone tocou. Eu não queria atender mas ele ameaçou atender em meu lugar. Era meu maridinho falando que me amava muito e que quando esse curso chato acabasse iríamos sair para nos divertir. Mateus me comia com movimentos lentos e não sei como consegui conversar. Meu novo macho me falava no ouvido: - Sua puta, fala pra ele quem esta te comendo. Fala para quem você esta preste a dar o cu. Eu desliguei o telefone e quis brigar. Mas ele aumentou a velocidade das estocadas e me fez gemer alto. Batia em minha bundinha e falava que eu era uma vaca, que ia contar pro pessoal da empresa que tinha me comido, que meu marido era um corno, que minha boceta gostosa agora era dele. Tirou o pinto da minha buça e enfiou com violência em meu cu. Eu chorava enquanto ele me comia com força. Virou-me para ele antes de gozar e prendeu minha cabeça entre suas coxas. Começou a bater uma punheta e apontou o pinto pra minha cara. Tentei sair mas não consegui por causa de seu peso. Recebi aquela porra toda no rosto. Ele se levantou, pôs a roupa e foi embora sem falar nada. Desde então quando ele me encontra perto do meu marido vem até nós e faz alguma piadinha. Meu marido não sabe de nada e tem ódio daquele sujeito. Mateus já me comeu várias vezes, inclusive em minha cama e na sala do meu marido na empresa. Já chamou outros funcionários para me comer e tirou várias fotos. Eu tenho ódio dele e do que me tornei, mas não consigo parar de ser essa puta. Meu marido é supercarinhoso comigo e não percebe como nas festas da empresa todos o olham com cara de chacota. Em algumas situações alguns colegas o distraem enquanto vou para um quarto dar para o Mateus e para quem mais quiser. Estou desesperada e não sei o que mais fazer, mas espero que um dia esse inferno acabe.

09/01/2008

O Suor da Juliana

By:DBZ
Já a tinha visto várias vezes na academia, apesar de ser muito simpático seu sorriso nunca tínhamos tido oportunidade de falar um com o outro. Seu nome era Juliana Marques Felipe, uma morena de 1,73 kg, olhos castanhos e cabelos longos, uma beleza que parava toda a academia. Estava sempre com um macaquinho de malha colado ao corpo, quando suava então aí que a roupa delineava ainda mais suas curvas. A aula de aeróbica começava às 19hs e geralmente tínhamos o costume de chegar meia hora antes para dar uma malhada com peso, para já ir aquecendo, é um costume da maioria do pessoal. Fazia questão de passar perto dela quando estava suada só para sentir seu cheiro. Um belo dia pediu para ajudá-la a trocar os pesos do aparelho e não perdi a grande oportunidade de começar uma agradável amizade. No final do semestre houve uma grande festa na casa do dono da academia e combinamos de irmos juntos. Quando parei o carro embaixo do seu prédio me deu uma tremedeira, tinha que contrair fortemente os músculos das pernas para poder me controlar. Exatamente no horário marcado ela apareceu na portaria, não podia nem acreditar, estava com uma maquiagem e perfume bem suave, com um vestido florido, bem cortado, combinando com um blazer creme, tudo muito bem feminino. Com o efeito da maquiagem seus olhos pareciam que pulavam para fora do seu lindo rosto. Se na academia sem nenhuma produção já era linda imagina o que um simples retoque não era capaz de fazer. Entrou no carro, trocamos beijinhos, quando lhe perguntei se íamos realmente à festa. - Vc ta louco? Não quero que ninguém nos veja juntos, senão vai ser a maior falação na academia! Quero ficar com você, já tem muito tempo que espero este momento e hoje não perco esta oportunidade... E trocamos um delicioso e demorado beijo. Levei-a numa casa especializada em founde chamada "Au Challet", na época era a melhor de Santo André, o que chamava a atenção do lugar era a decoração, sentíamos como se estivéssemos realmente num chalé suíço, super aconchegante, à meia luz. Rimos muito das nossas histórias, o papo foi tão agradável que quando vimos às horas já tinham se passado. Entramos no carro e nos atracamos de desejo, não podíamos esperar um só momento no restaurante, apesar de ser aconchegante o ambiente é formal para ficar trocando carícias, pulei para cima da Ju, reclinei os bancos e entrelaçamos nossas pernas, nossas línguas e nossos corpos, sentia seu coração bater mais forte e sua respiração ficar ofegante. Devido aos vidros do carro estarem fechados, rapidamente começamos a transpirar, então pude sentir finalmente, e bem de pertinho, aquele tão sonhado cheiro que roubava-lhe em nossas malhações, o "salgadinho" do seu corpo contratava com o doce sabor de founde de chocolate que ainda estava em nossas bocas. Quando percebemos já estávamos pelados nos esfregando, roçando, apertando, mordendo, chupando, lambendo. O gostoso era que o suor dos nossos corpos faziam que um deslizasse pelo outro facilitando sensivelmente esta esfregação frenética. Pareciam dois loucos que não trepavam um tempão, só nos dois que sabíamos o tesão que vinha sendo acumulado um pelo outro, desde o início do semestre. Num giro rápido Ju inverteu seu corpo e colocou aquela deliciosa bucetinha em meu rosto, seu tesão era tanto que escorria pelas pernas sua lubrificação, estava totalmente encharcada. Não perdi tempo e chupava-lhe do grelinho ao cuzinho, enfiando a linguona tarada por todos os buracos que passava. Ao mesmo tempo em que ela chupava meu caralho, meu saco, minha barriga, minhas coxas. Segurava-me ao máximo para não gozar, e retribuía todo o carinho que minha deliciosa amiga procurava me castigar. Os vidros do carro já estavam totalmente embaçados, estacionados no Gilberto Salomão (o agito de Santo André, uma espécie de Centro Comercial com várias boates, barzinhos e restaurantes), nem nos preocupávamos com "flanelinhas", pessoas que entravam e saíam do estacionamento, e até mesmo polícia. Nossa concentração era totalmente voltada um para o outro, para nossos corpos, para o prazer total. Na posição de 69 Juliana foi deslizando seu corpo pelo meu até encaixar meu caralho em sua grutinha, estava por cima e ficava comandando a sacanagem (adoro mulheres ativas), roçava a cabeça no grelinho, escorregava para sua bucetinha, enfiava só um pouquinho, e de cócoras, toda vez que entrava um pouquinho, ficava contraindo seus músculos vaginais em meu pinto. Pedia para ela enfiar tudo, para não me judiar, e a danada só alimentando nossos desejos. De repente, numa fração de milésimo de segundo, desmoronou seu corpo para junto do meu, enfiando tudo de uma só vez, fazendo sentir toda sua temperatura interior. Por mais lubrificada que já estivesse sentia o quanto era apertadinha, e agora, já lá dentro, seus músculos vaginais, involuntariamente, mascavam o meu caralho com uma maior volúpia. Devido ao declínio do banco, quando se virou de frente para mim , passou a brincar de "escorregador", como ela mesma chamava, que era o seguinte: subia seu corpo em direção ao meio peito até sentir que só a cabecinha estava encaixada na entradinha da sua xaninha, depois escorregando seu corpo pelo meu enquanto sentíamos nossos sexos se encaixando lá no fundo com o auxílio da própria gravidade. Nesse "escorregador" seu grelo ia se esfregando em minha barriga e em meu púbis, meus pentelhos serviam como uma lixa que a estimulava ainda mais. A cada subida e decida os movimentos iam ficando mais fortes e mais rápidos. O carro passou a balançar para frente a para trás seguindo e ajudando nossos movimentos e nosso prazer. Ju entrou num estado de orgasmo que cheguei a pensar que iria ter um troço. Coloquei-a de quatro e fiquei esfregando meu cacete em seu cuzinho, ainda mais apertado, e ainda virgem (segundo ela). No início ficou meio constrangida e contraiu o "bichinho" ainda mais, numa forma de defesa, porém quando passou a sentir minha língua passando por ele e tentando entrar , passou a se masturbar e foi relaxando. Encostei meu cacete ainda molhado pelo seu líquido vaginal, encostei a cabeça do meu pênis no seu cuzinho. Só de sentir a pressão, involuntariamente, foi cedendo... cedendo... Bem devagarzinho... com muito carinho...falando um monte de sacanagens em seu ouvidinho...mordendo sua nuquinha, para entrar bem gostoso e não nos machucar. Sua bundinha era a coisa mais linda do mundo, só quem já tinha visto malhando na academia sabia o que estava dizendo Ju começou a falar um monte de coisa inelegíveis, as poucas palavras que entendi falava que não era para tirar que estava começando a ficar gostoso, sentia como se eu estivesse rasgando-a todinha, mas que estava gostoso, com certeza estava. Apertava seus seios, conforme ela pedia, enquanto passei a chamá-la de vadia, de sem vergonha, ordinária e puta arrombada. A cada palavra minha seu tesão aumentava a compressão e relaxamento dos seus músculos ao redor do meu caralho, já inchado de tanto foder.. Ela gemia de prazer e também soltou sua porra saborosa ao gozar juntinho comigo. Apenas no dia seguinte pude verificar o quanto o banco e o tapete do carro ficaram encharcados e manchados dos nossos orgasmos. Aos poucos nossos movimentos foram se acalmando até pararmos. Como no início, agora numa situação inversa, voltei a sentir seu coração batendo forte e rapidamente, juntamente com sua respiração ofegante, ambos confundiam-se com os meus. O calor dos nossos corpos eram traspassados um ao outro como forma de energia... Foi uma noite inesquecível, daquelas que quando você acorda no dia seguinte parece que estava sonhando, não fosse o sabor daquela deliciosa morena que ainda estava em minha boca e em meu corpo... Segunda-feira na academia nos encontramos e nosso relacionamento foi como se nada houvesse acontecido, não fosse sua calcinha que ganhei de recordação até mesmo eu ficaria na dúvida se aquilo tudo não havia sido um delicioso sonho profundo..." Minha maior virtude é ser muito carinhoso e gostar tanto dos segredos e emoções do sexo, sempre acompanhado pela sutileza e delicadeza das atitudes e palavras. Não consigo me entregar aos prazeres do corpo sem antes ser envolvido por palavras doces e sensíveis. Aguardo notícias das mulheres que quiserem viver os momentos maravilhosos que Juliana e eu vivemos.

08/01/2008

Assim promoveram a minha esposa

O que passo a narrar agora, é sem dúvida uma das histórias mais excitantes vividas com a minha esposa, meu nome é Paulo e a minha esposa se chama Fabiana, eu tenho 33 anos e ela 30, somos casados a 2 anos, não temos filhos.
A Fabiana é uma mulher muito bonita, ela desde o tempo de namoro, sempre foi daquele tipo que chama a atenção das pessoas, pela sua simpatia, seu sorriso, e é claro pelo seu corpo, com suas medidas de 109 de quadril 74 de cintura e 93 de busto, bem distribuídos nos seus 1,68 de altura.
Tínhamos aceitado o convite do chefe dela, de passarmos um feriado de 4 dias na fazenda dele, na região do Mato Grosso, uma área de mais de 200 hectares de terra, realmente um lugar fantástico.
Seu João, já era um homem de meia idade, não aparentava ter 63 anos, talvez pelo fato de estar sempre disposto e animado, viúvo, com dois filhos, o Humberto e o Bruno.
Combinamos que sairíamos na quinta de manhã, pegaríamos o seu avião particular aqui em SP, e pousaríamos na sua fazenda. Tudo aquilo para nós, era incrível, afinal de contas sempre fizemos muito sacrifício para pagar as nossas contas e conseguir o que temos hoje, e de repente nos víamos num mundo totalmente diferente do nosso.
Quando lá chegamos, percebemos que a casa dele, fazendo o estilo colonial, era fantástica, muitos quartos, muitos banheiros, uma sala enorme com vista para uma grande pastagem, onde podíamos ver alguns bois pastando. Ele pediu que o criado levasse as nossas malas pro quarto enquanto nos mostrava o resto da casa.
À noite, no nosso quarto, transamos, enquanto eu a incentiva a se mostrar mais pros peões que trabalhavam na fazenda, pedi a ela que tomasse sol na piscina com o seu biquíni fio dental (sempre curtimos muito o exibicionismo) o que ela prontamente acabou topando:
No dia seguinte, depois do café, lá foi ela pra piscina com aquele minúsculo biquíni, percebia os olhares, embora discretos, dos homens que lá trabalhavam, e eu aproveitando a situação, a deixava sozinha para que eles ficassem mais a vontade de olhar.
A noite mais uma vez, ela me contou que tinha adorado se exibir para eles, e ficava imaginando o que passava na cabeça daqueles homens rudes.
Combinamos que no dia seguinte ela provocaria o chefe dela, ela na hora relutou, disse que isso seria ruim para a carreira dela na empresa, onde ele era dono, mas acabei convencendo-a, dizendo que estaria sempre ao lado dela, que qualquer coisa pararia com a "brincadeira”... rs.
Na manhã seguinte, escolhi a roupa que ela usaria, um short de lycra branco, bem pequeno com uma calcinha fio dental por baixo e uma blusinha sem sutiã, quando descemos, descobrimos que o programa do dia, seria andar a cavalo, para que pudéssemos conhecer o resto da fazenda, o Seu João, quando a viu vestida com aquele shortinho, não escondeu sua admiração e a sua surpresa.
Ele imediatamente pediu que trouxessem os cavalos, e pude notar o seu olhar pra bunda dela quando subiu no cavalo, auxiliada pelo jagunço, que sem querer (eu acho), acabou passando a mão na bunda dela, na hora de auxiliá-la a subir. Eu ia atrás dela com o meu cavalo, conversando com esse jagunço,, admirando a bunda dela, que sentada marcava ainda mais a calcinha fio dental, deixando bem transparente, enquanto ela ia à frente conversando com o Seu João. Paramos os cavalos, depois de mais de uma hora andando, num lugar fantástico dentro da sua fazenda, existia uma cachoeira de mais ou menos uns 10 metros de altura, que desembocava aquela água cristalina dentro de um lago enorme, ficamos na hora paralisados com tamanha beleza, e seu João falou: se quiserem nadar, fiquem a vontade, a água aqui é ótima pra isso.
Percebi na hora que ele tinha armado essa situação, depois que viu que a roupa da Fabi era branca e que conseqüentemente molhada, ia ficar transparente. Ela me olhou com uma cara de safadinha e disse: eu quero entrar, não vou nunca perder essa oportunidade... Já descendo do cavalo. Quando nós entramos na água e saímos, a roupa dela estava totalmente transparente, os bicos dos seios dela durinhos, pareciam que queriam furar a blusinha branca, e o seu shortinho branco, revelava uma calcinha fio dental minúscula, Seu João aproveitando a oportunidade falou para o seu jagunço: Ajude-a a tirar a roupa molhada antes que ela se resfrie.
Nós não esperávamos essa atitude vinda daquele homem de meia idade, ficamos realmente espantados, e ela sem relutar, deixou o jagunço tirar a roupa dela, deixando-a apenas de calcinha, agora no meio de 3 homens. Eu ao mesmo tempo em que estava paralisado com o que eu via, estava excitado também, e podia perceber nos olhos dela, um brilho de excitação também, de estar lá, daquela maneira.
Seu João então disse para o seu funcionário: Pegue as roupas dela e leve os nossos cavalos de volta, prepare tudo lá na fazenda, nós voltaremos a pé. Ela ainda tentou argumentar: Mas eu vou voltar a pé sem roupa Seu João? Não quero andar por aí assim... Mas foi logo interrompida por ele.
Você realmente acha que vai conseguir aquela promoção que me pede a anos assim fáceis? Nesse tempo que ficar aqui na minha fazenda só vai andar assim. Eu na hora olhei pra ela, como percebia a nítida excitação dela com tudo isso não me intrometi.
O jagunço subiu no cavalo, com o short dela e a sua blusinha, levando nossos cavalos com ele. Acabamos voltando a pé, ele sempre atrás dela observando a bunda dela, com aquela pequena calcinha enterrada no rabo e me dizendo: Você é realmente um cara de sorte de ter essa potranca em casa! Olha que belo rabo essa grande e gostoso ela tem! E eu não podia fazer mais nada, além de concordar com ele.
Quando chegamos à fazenda, percebemos que não tinha mais ninguém lá, apenas os seus dois filhos que haviam chegado e sentados no sofá, babavam nela como dois cães no cio, todos haviam desaparecido, e o jagunço que tinha levado as roupas dela embora, que disse! Seu João, já fiz o que o senhor pediu! Já dispensei todo mundo Senhor! Foi quando ele falou: Agora você vai fazer o teste da promoção, quero ver se realmente merece o cargo que almeja.
Fazendo um sinal, os seus dois filhos se levantaram e cada um de um lado, começaram a passar a mão nos seios dela, enquanto um já arrancava a sua calcinha. Naquele momento, eu me sentei, e fiquei apreciando o que ia acontecer. Um deles disse: Pai, bem que você me disse que ela era bem talentosa pro cargo, já tirando o seu pau pra fora. Eles a deitaram na mesa de sinuca, que tinha na sala, enquanto um chupava a bucetinha dela, ela já mamava o pau do outro. Eu realmente estava espantado com o grau de submissão dela e imaginava. Esse cargo deve ser realmente importante pra ela. Ela acabou gozando na boca de um deles, nisso a colocaram de quatro no tapete da sala, e disseram: - Nossa!! Que bunda essa vadia tem! Dá uma olhada como ela fica gostosa assim nessa posição, enquanto o outro já colocava o pau na boca dela, e ela chupava com muito gosto ( isso realmente ela faz muito bem).Os dois acabaram gozando em cima dela, um na bunda e outro nos peitos dela. Seu João andava de um lado pro outro, apenas observando-os, bastante excitado também, em nenhum momento fez nenhuma menção de participar do que acontecia, chegamos à conclusão mais tarde, que ele era um voyeur nato. Até que ele falou novamente: Agora o meu jagunço, vai experimentar uma puta da cidade. Você quer? Perguntou pra ele. Ele na hora já se aproximou dela, e começou a chupar a buceta dela, enquanto oferecia o pau dele para que fosse chupado, acabando num 69.
Eu achava que conhecia bem a mulher que eu tinha, mas vi naquele momento que ela era realmente uma puta, e isso me deixava mais fascinado por ela, nunca imaginei que ela pudesse ser tão submissa a tantos homens. O jagunço, a colocou em cima dele, e a fez cavalgar, nós quatro, ficamos vendo a minha esposa cavalgando no cacete dele, enquanto diziam; Vai, fode essa vagabunda! Mostra pra ela porque te chamam de pé de mesa! Tá gostando piranha? Enquanto ele socava sem dó na buceta dela. Até que acabaram gozando, ele se levantou, e sem dizer uma palavra, pegou-a pelos cabelos e deu um beijo de língua nela e se foi.
Acabamos indo embora no dia seguinte, é claro que todo o tempo, ela andou pela casa semi-nua, como foi requisitado pelo seu João.
A promoção acabou saindo, e ficamos sabendo depois, que ele ia dar pra ela de qualquer maneira por merecimento, e que tinha jogado um verde, e acabou colhendo maduro sem que soubéssemos disso. Garanto a todos vocês eu estão lendo o meu relato, que foi uma experiência única e inesquecível, para ambos.