05/03/2008

Silvia.. a esposa...

Meu nome é Marcelo e tenho 38 anos, um dia fiz uma ligação para um celular e errei o ddd, ao invés de ligar para Campinas como eu queria liguei para um telefone de São Paulo e quem atendeu foi uma voz feminina muito sensual. Silvia era o nome dela e apesar da minha insistência ela não quis dar papo.Gravei o número do celular e resolvi que ia tentar de novo, a voz dela me levou a loucura. Liguei de novo e após muita insistência ela acabou batendo papo comigo; 32 anos, casada, morena, 1,70, 56kg, esta foi a descrição que ela me deu pelo telefone. Conversamos mais um pouco e marcamos de falar de novo pelo telefone no dia seguinte pois ela estava entrando em uma reunião. No segundo telefonema fui mais fundo e a convidei para um almoço, ela me respondeu que jamais iria sozinha e ia falar com o marido, fiquei meio curioso e resolvi que aquela voz valia a pena até com marido junto.No dia seguinte ela me ligou e me disse que não iria almoçar, mas se eu topasse poderíamos jantar os 3. Como sou casado tive que arrumar o tradicional “jantar com clientes” para arrumar o alvará e me preparei para a noite. Marcamos em um restaurante bem tranqüilo no dia seguinte, uma 4a feira e eu cheguei um pouco antes, me identifiquei para o Maitre e pedi para que encaminhasse o casal para a minha mesa, uma mesa de canto com 2 lugares no sofá e dois em cadeiras.Em 20 minutos minha agonia acabou, Silvia e Luiz Paulo entraram no restaurante e eu identifiquei na hora, ela era uma gata, linda, rosto de menina. Sentamos e ela sentou do meu lado já que eu tinha me posicionado no sofá, no começo estávamos todos ainda meio sem-jeito pelo inusitado da situação mas aos poucos fomos nos soltando, uma garrafa de vinho depois já estávamos muito amigos e bem mais soltos. Eu estava indo a loucura do lado da Silvia, ela com um vestido preto, costas nuas e uma racha na perna.... eu ia olhando e me excitando... fui chegando para perto dela e uma hora que o Luiz foi ao banheiro, comecei a roçar minha perna na dela.. cheguei mais para perto e porbaixo da mesa comecei a alisar sua perna.. ela me olhou, mas não disse nada. Luiz voltou e a conversa recomeçou, ele sentiu que estávamos bem próximos e sorriu.Minha mão acariciava a coxa de Silvia que estava inclinada para frente, começamos a conversar sobre sexo, fantasias, aventuras e Luiz falou que sonhava que Silvia aceitasse uma aventura a três, que ela era linda e sensual demais para não ousar. Mais que depressa me ofereci para ser o parceiro, Silvia estava sem graça e Luiz resolveu acelerar: - E então meu amor ? o que você acha ? Topa ?Silvia estava sem graça, não sabia o que dizer, e nesta hora subi minha mão por suas coxas e toquei sua calcinha.Ela gelou, não falava nada, nem me olhava. Levei meus dedos mais acima e comecei a afastar sua calcinha. Luiz, recostado na cadeira falou: - Calma gata, não precisa ficar assim, é uma grande brincadeira, certo Marcelo ?- Certo, uma deliciosa brincadeira.... – Disse, alisando as coxas de Silvia que mordia os lábios.Papo vai , papo vem e mais uma garrafa de vinho foram o suficiente para as carícias se intensificarem,; Silvia se levantou para ir ao banheiro, ajeitando a roupa, e deixou eu e Luiz conversando sobre suas qualidades. Paulo me tranqüilizou, disse que seu sonho era ver Silvia com outro homem, realizando todas as suas fantasias de mulher e que estava bem animado com o rumo da prosa.Silvia voltou, um sorriso no rosto, senti que era um bom momento para deixá-los a sós e fui ao banheiro. Ao voltar eles estavam radiantes, sorrisos abertos, sentei do lado de Silvia e ela chegou para perto, se encostando em mim, fiquei pensando aonde íamos chegar quando senti a mão de Silvia procurando o zíper da minha calça enquanto eu conversava com Luiz. Ela habilmente pegou meu pau que já estava enorme e por baixo da toalha começou a alisa-lo. Eu sorria, não conseguia disfarçar quando Luiz piscou para mim e disse: - Relaxa, aproveita...Eu segui o conselho a risca e abracei Silvia, o garçom olhava de longe e ela se divertia, beijando meu ouvido, sussurrando que estava adorando a brincadeira.Luiz sugeriu que fossemos tomar um drink em sua casa já que seus filhos estavam com a sogra. Aceitei de imediato e após me recompor por baixo da mesa, saímos do restaurante. No carro sentamos atrás eu e Silvia enquanto Luiz dirigia. Ela tirou a sua calcinha e abriu a minha calça, colocou meu pau para fora e começou a chupar, deliciosamente, sugando minha pica.... ela me olhou, montou em mim e encostou aquela bucetinha molhada, deliciosa no meu pau.. eu abraçava ela e senti meu pau deslizando para dentro dela..devagar.....Luiz dirigia devagar, olhando no retrovisor, ouvindo sua esposinha gemendo enquanto ela subia e descia no meu pau.. eu abraçava ela... não estava agüentando mais de tesão... sussurrei que tava louco..queria gozar....Neste momento Silvia começou a sentar com força, enterrando meu pau na sua bucetinha... e a gemer bem alto... eu não agüentei e explodi num gozo louco dentro da sua buceta e ela como resposta começou a gozar feito uma louca. Gozamos juntos.. ela abraçada comigo, no meu colo, e Luiz dirigindo o carro.Entramos na garagem do prédio e paramos na vaga, saímos os três do carro e Luiz perguntou: - E aí ? gostou ? quer mais ? Eu mais do que depressa respondi que sim, e dei um beijo na boca dela. Subimos e entramos, Silvia pediu um momento e entrou na área intima enquanto Luiz preparava uma bebida para nós.- Sabe, isso era um sonho antigo, fazia tempo que eu e a Silvia estávamos querendo fazer uma loucura, e aquela ligação, a sua insistência, vieram bem a calhar. Ela gostou da sua persistência !- A voz dela me enfeitiçou, fiquei louco, um pouco assustado com o convite de sair com vocês dois, mas agora to bem relaxado.Continuamos a conversar e fomos surpreendidos pela volta de Silvia, nua, linda, só com uma sandália de salto alto, sorrindo.- que tal meninos ? estou bem ? – e deu uma volta..Estávamos ambos de boca aberta e a reação foi imediata, em segundos os paus não cabiam nas calças.. ela se aproximou e se agachou na nossa frente... abriu os zíperes e com cada mão segurou nossos paus duros. Chupava um e outro, engolia um e depois o outro, não parava de chupar, nós olhávamos para baixo e a visão era maravilhosa... ela ficou em pé, beijou nossas bocas e foi até o sofá.. se ajoelhou no sofá e apoiou no encosto arrebitando a bundinha... - Venham, um de cada vez.... vemmmmmmm – ela choramingouNos olhamos e começamos a tirar a roupa, olhando aquela delicia rebolando para nós.Luiz foi o primeiro a se encostar em Silvia e enfio de uma vez, estava louco de tesão, eu me posicionei ao lado dela no sofá e ofereci meu pau que ela abocanhou com vontade. Luiz metia em sua esposa enquanto ela chupava meu pau, enfiava com vontade, com força e falava: - Toma putinha, era isso que você queria ? vadia gostosa.Silvia gemia e chupava sem parar. Afastei a cabeça de Silvia e sentei no sofá. Ela me olhou e entendeu na hora, pediu para Luiz esperar, tirar de dentro, e imediatamente sentou no meu pau que deslizou para dentro dela.... ela me abraçou e arrebitou bem a bundinha, com os olhos fechados sussurou: - Mete amor, come o meu cuzinho !Luiz segurou aqueles quadris maravilhosos e começou a enfiar, devagar... Silvia gemia baixinho com um pau me sua buceta e outro entrando em seu rabinho.... Luiz enfiou tudo...e ela me beijou, muito, alucinadamente.Luiz começou a meter devagar, enfiando e tirando do cuzinho gostoso de Silvia, ela beijava, louca, alucinada.. Luiz acelerou e começou a meter com força no cuzinho de Silvia que já estava gritando, gemendo, mexendo..... eu segurava Silvia que recebia estocadas forts do marido.... Luiz não agüentou e enterrou o cacete até o fundo gozando feito um louco.... sem tirar de dentro ele segurou Silvia enquanto eu começava a enfiar por baixo... Silvia gemia e gozava feito louca, ria e gritava, eu enfiava e sentia sua buceta encharcada.. gozei muito...beijando sua boca... enquanto Silvia gozava mais ainda... Luiz saiu de dentro dela e ela caiu por cima do sofá...as pernas em cima de mim..quase desfalecida.. suada.. gostosa....Passamos a noite juntos, nos revezando dentro dela, ora juntos ora separados e desde então não paramos de nos ver.